O parque ficará aberto das 8h30 às 17h, e a bilheteria funciona até as 16h
Durante o mês de janeiro, o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana, oferecendo aos visitantes a chance de explorar a diversidade da vida animal e participar de atividades especiais durante as férias. O parque ficará aberto das 8h30 às 17h e a bilheteria funciona até as 16h.
Normalmente fechado às segundas-feiras para manutenção e cuidado com os animais, o zoo decidiu ampliar os dias de funcionamento para proporcionar uma experiência ainda mais acessível aos visitantes.
“Já é um costume que o Zoológico de Brasília fique aberto todos os dias durante o período de férias escolares, quando famílias buscam atividades educativas e divertidas para desfrutar juntas”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto.
É uma boa oportunidade, acentua o gestor, para apreciar a beleza da vida selvagem, promovendo a conscientização ambiental e incentivando a conservação das espécies ameaçadas.
Os ingressos para o Zoológico de Brasília podem ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira, custam R$ 5 para todos. Às sextas, sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada, para crianças de até 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores).
*Com informações do Zoológico de Brasília
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- Lambe-botas, Marçal posta VÍDEO ao lado de Trump: “Salve o Brasil, por favor”
- Janja compartilha vídeo de Erika Hilton em defesa do governo Lula sobre Pix
- Com 2026 na mira, Lula tenta correção de rumo do governo
- TikTok tira do ar vídeo de Haddad manipulado por IA após notificação da AGU
- Posse de Trump e ação do Banco Central seguram o dólar; entenda