Senado rejeitou indicado do Palácio do Planalto para chefiar a DPU e Conselho Superior planeja nova votação para escolha do defensor Público-Geral
(Foto: Divulgação/DPU)
– O Conselho Superior da Defensoria Pública da União (DPU) anunciou que realizará uma reunião na próxima semana para definir os próximos passos após a rejeição, sem precedentes, pelo Senado, da indicação de Lula para o cargo de defensor público-geral. Com essa decisão inédita, a DPU agora busca um novo caminho para preencher o cargo, destaca reportagem do Metrópoles.
A tendência atual é que a DPU conduza uma nova votação interna para formar uma lista tríplice de candidatos. No entanto, este processo só deverá começar no início de 2024. Após a composição da lista, ela será encaminhada ao Palácio do Planalto, onde o presidente fará sua escolha. O indicado presidencial, por sua vez, precisará ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo plenário do Senado, estabelecendo um processo demorado e minucioso.
Segundo estimativas dos técnicos da DPU, o desfecho desse processo está previsto para o segundo semestre do próximo ano. Enquanto isso, a instituição será liderada interinamente pelo defensor Fernando Mauro Junior, atual ocupante do cargo de vice, até junho do próximo ano.
Ainda de acordo com a reportagem, o defendor Igor Roque, cuja indicação foi rejeitada, tem a possibilidade de se candidatar novamente à lista tríplice. No entanto, até o momento, ele ainda não tomou uma decisão definitiva sobre sua participação no processo de seleção.
Com informações do Brasil 247
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