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O candidato ao Planalto será recebido por cerca de 5 mil lideranças religiosas da base petista no “Louvorzão por Lula e pelo Brasil”, em São Gonçalo (RJ)

Por Ricardo Bruno, Agenda do Poder– Cidade com mais da metade de sua população constituída por evangélicos, São Gonçalo será palco do primeiro evento da campanha do ex-presidente Lula dedicado a vencer resistências e estreitar os laços com os adeptos da religião. No dia 9 de setembro, às 10 da manhã, no Clube Tamoio, o candidato será recebido por cerca de 5 mil lideranças religiosas da base petista no “Louvorzão por Lula e pelo Brasil”.

A ideia é reunir pastores e obreiros de pequenas e médias igrejas pentecostais instaladas nas favelas e periferias, onde naturalmente é forte a presença eleitoral de Lula. Não se espera o comparecimento de líderes das grandes denominações, a maioria das quais próxima a Jair Bolsonaro.

Com o evento, o PT busca uma interlocução direta com a base evangélica, sem necessariamente a mediação dos pastores midiáticos, num movimento para reduzir a rejeição decorrente da propagação de “fake news” contra o candidato por parte de lideranças de algumas igrejas.

– Todos são convidados, estamos abertos a receber todas as lideranças. Mas o evento vai reunir fundamentalmente a base petista evangélica. Hoje mais de 50 % dos nossos filiados no Rio são evangélicos. Vamos juntá-los  num ato em que o presidente Lula terá a oportunidade de mandar uma forte mensagem ao mundo evangélico, reafirmando o seu respeito e sua admiração pelos adeptos de todas as denominações – afirma o vice-presidente nacional do PT Washington Quaquá, responsável pela organização do encontro.

Para Quaquá, a interlocução permanente do PT com os evangélicos é essencial num próximo governo Lula.

– As igrejas são fundamentais nesse mutirão de reconstrução do Brasil, liderado por Lula, pois elas se constituem num espaço de socialização de grandes massas, especialmente nas periferias. Portanto, esse movimento será uma forte sinalização de que contamos com os evangélicos no projeto de resgate democrático e de desenvolvimento do País.

De acordo com a última pesquisa da Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 31, a maior fragilidade de Lula está entre os evangélicos. Nesse universo, Bolsonaro registra 51% da

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