O delegado Ricardo Saadi, superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, foi exonerado oficialmente nesta sexta-feira (30). Saadi era alvo de Jair Bolsonaro e foi pivô de uma queda de braço do diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, com o governo. A decisão foi assinada por Luiz Pontel, secretário-executivo do Ministério da Justiça, comandado por Sergio Moro – que não queria a exoneração do delegado.
Depois de anunciar a demissão o comandante da Superintendência da PF do Rio e fazer estalar uma crise com a instituição, que cobrava autonomia, o presidente Jair Bolsonaro concretizou suas intenções no Diário Oficial da União. A exoneração é vista como uma forma de proteger seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, da investigação do Caso Queiroz.
A próxima etapa do conflito é sobre quem assumirá no lugar de Saadi, que havia pedido para sair apenas no final do ano. O nome preferido pela direção da PF é o de Carlos Henrique Oliveira, que comanda a PF de Pernambuco, mas Jair Bolsonaro já falou que prefere Alexandre Saraiva, da PF do Amazonas. Ele chegou a dizer que tem o poder de veto e pode nomear quem preferir.
Caso a interferência realmente ocorra, o diretor-geral da instituição e outros delegados já anunciaram que pretendem se demitir como forma de protesto. Eles criticam ainda a atitude de Sergio Moro, que, humilhado, abaixa a cabeça para Bolsonaro.
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