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O ministro Luís Roberto Barroso, relator do processo do registro da candidatura de Lula no Tribunal Superior Eleitoral, descreveu como “questão pessoal” a definição da elegibilidade dos candidatos ainda nesta sexta-feira 31. Ele também disse que uma resposta rápida no caso Lula é para “o bem da democracia”.

Na leitura de seu relatório, Barroso citou os argumentos que foram apresentados pela defesa de Lula, incluindo a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU para que as autoridades brasileiras permitam que Lula concorra à Presidência e tenha seus direitos políticos exercidos.

O ministro também recapitulou o objetivo central das diversas impugnações apresentadas contra a candidatura de Lula: o fato de Lula ter sido condenado pelo TRF-4, o que o enquadraria na chamada Lei da Ficha Limpa.

Barroso defende que situação das candidaturas deve ser estabelecido pelo TSE de forma rápida, antes que a campanha se estenda. “A noite foi longa para mim e para minha equipe”, disse, em resposta à defesa de Lula, que alegou não haver cumprimento do prazo de até 5 dias para análise da defesa.

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