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Comunicativo, capaz de se expressar bem diante de qualquer plateia, Renato Freitas é o rosto e a voz da juventude pobre e negra da periferia de Curitiba (PR).

Em 2020, elegeu-se vereador (PT) com 5.097 votos.

Está no seu primeiro mandato.

Na sexta passada, 23 de julho, ele foi preso por membros da Guarda Municipal de Curitiba (GMC) numa abordagem truculenta, arbitrária e abusiva.

Renato havia acabado de receber a primeira dose da vacina contra a covid-19 e participava de um ato “Fora, Bolsonaro!”, no centro da cidade.

Foi quando se desenrolaram os fatos e a prisão.

Ele conversava com as pessoas sobre a importância da conscientização popular e da necessidade da vacinação em massa para salvar vidas e garantir o ganha-pão na retomada das atividades econômicas.

De repente, um homem começou a ofendê-lo e ao grupo.

Renato pediu a ajuda de um guarda.

Do nada, numa guinada de 180 graus, a situação se inverteu. Totalmente.

O policial foi para cima de Renato, deu-lhe voz de prisão e chamou outros colegas.

Tão ou mais grave que a prisão truculenta – deixou-lhe marcas em várias partes do corpo — foi o clima de ostentação da Guarda Municipal na hora, exibindo-o como um troféu até a viatura.

Jogaram o jovem vereador no chão, imobilizaram-no, puxaram-lhe bastante o cabelo para escrachar bem o rosto dele.

Enquanto isso, um dos guardas, com sorriso de deboche, posava para a foto que o colega registrava com o telefone celular.

Dentro da viatura, os agentes da GM colocaram música em alto volume e comemoraram a prisão do vereador.

O vídeo abaixo é eloquente. Diz tudo.

Ao assistir, na hora, me vieram à cabeça as imagens dos abusos dos soldados norte-americanos contra prisioneiros de guerra na prisão de Abu Ghraib, no Iraque.

O escárnio revelado naquelas cenas de Abu Ghraib é o mesmo que se percebe no vídeo da prisão de Renato.

Desde que ele se tornou vereador, a prisão de 23 de julho foi a segunda.

Antes delas, vários episódios de mesma natureza aconteceram.

E, cada vez que um ocorreu, o próximo só ficou pior.

“Essa ação continuada de parte do efetivo da segurança municipal contra Renato Freitas é perseguição”, denuncia Roberto Baggio, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

“É responsabilidade institucional do governador Ratinho Júnior e do prefeito Greca garantir a integridade física de Renato e impedir que ele se torne a Marielle de Curitiba nas mãos da milícia ou do aparato policial”, alerta Baggio.

Para Baggio, tamanha perseguição se deve ao fato de o Renato personificar um projeto de sociedade que não cabe nas estruturas convencionais do poder oligárquico e concentrador.

“Ele não cabe na Câmara Municipal nem na Prefeitura. Ele também não pode ir à praça pública, porque o que representa não cabe nesses espaços, destinados à elite e aos filhos dela”, argumenta.

O escárnio revelado naquelas cenas de Abu Ghraib é o mesmo que se percebe no vídeo da prisão de Renato.

Desde que ele se tornou vereador, a prisão de 23 de julho foi a segunda.

Antes delas, vários episódios de mesma natureza aconteceram.

E, cada vez que um ocorreu, o próximo só ficou pior.

“Essa ação continuada de parte do efetivo da segurança municipal contra Renato Freitas é perseguição”, denuncia Roberto Baggio, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

“É responsabilidade institucional do governador Ratinho Júnior e do prefeito Greca garantir a integridade física de Renato e impedir que ele se torne a Marielle de Curitiba nas mãos da milícia ou do aparato policial”, alerta Baggio.

Para Baggio, tamanha perseguição se deve ao fato de o Renato personificar um projeto de sociedade que não cabe nas estruturas convencionais do poder oligárquico e concentrador.

“Ele não cabe na Câmara Municipal nem na Prefeitura. Ele também não pode ir à praça pública, porque o que representa não cabe nesses espaços, destinados à elite e aos filhos dela”, argumenta.

“Ele não pode participar de um ato político que é agredido. Vai se defender da agressão e recebe de volta a violência institucional”, acusa Baggio.

“O Renato é mais do que um vereador do PT, ele é a expressão coletiva, periférica, da juventude, das mulheres e dos negros”, ressalta o coordenador do MST, com um recado aos movimentos sociais. “Temos que protegê-lo”.

Renato é presença constante nas ações da União Solidária, coletivo que leva cestas de alimentos, cargas de gás e, por vezes, marmitas às famílias nas ocupações urbanas da cidade ou à população de rua.

A União Solidária reúne vários movimentos e entidades:

MST

Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR e SC)

Comissão da Dimensão Social da Arquidiocese de Curitiba

Centro Comunitário padre Miguel (Cecopam)

Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR)

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