Vai ficar por isso mesmo?
Em delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal ( STF ), o lobista Jorge Luz afirmou que a Taurus pagou propina para uma conta sua na Suíça em troca de influência junto à Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que detinha 24,4% de participação na empresa. É a primeira vez que a fabricante de armas aparece em uma delação da Lava-Jato.
Segundo investigadores do Ministério Público Federal, os repasses totalizaram US$ 1,9 milhão, feitos em 2011, e tiveram origem em contas no Panamá e nos Estados Unidos que seriam pertencentes aos antigos sócios da Taurus, Luís Estima e Fernando Estima — eles já deixaram a empresa. Após receber a propina, Luz relata que teria repartido os valores com o então presidente da Previ, Ricardo Flores, e o ex-deputado petista Candido Vaccarezza, hoje filiado ao Avante, na proporção de um terço para cada.
Jorge Luz assinou delação com a Procuradoria-Geral da República (PGR) no fim do ano passado. O acordo foi homologado em novembro pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin.
Em 18 de março, a PGR solicitou a Fachin o desmembramento do termo envolvendo a Taurus para o Ministério Público Federal do Rio, por não envolver autoridades com foro privilegiado, e o envio de anexos da delação para Curitiba. Segundo interlocutores do STF, Fachin autorizou os pedidos em abril. Parte do material está sem sigilo.
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PS: Jorge Luz também contou que recebeu propina para acertar contrato com a BR Distribuidora para a Neoway, empresa que contratou Deltan Dallagnol palestra. Leia mais em “Citada por corrupção, empresa que contratou Dallagnol não foi investigada”.
Do Globo:
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