No primeiro mês do ano de 2020, o presidente da Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace), Vilson José de Oliveira, falou com exclusividade ao Jornal TaguaCei e destacou, mais uma vez, a importância da Feira do Produtor de Ceilândia – espaço dirigido pela Afeprace – para o desenvolvimento socioeconômico do Distrito Federal.
O presidente começa ressaltando que o ano de 2019 foi um ano positivo e que agora será o ano começa com b0ns resultado. “A feira não pode parar porque precisamos abastecer o DF”, diz. E brinca ao dizer um ditado popular, onde afirma que “o povo não para de comer”, portanto, a feira também “não pode parar”.
Vilson está à frente da associação há anos. Com isso ele conquistou uma experiência que o possibilita dizer que a Feira do Produtor é uma referência tanto na venda de produtos nacionais quanto internacionais. “[A feira] É uma grande movimentação de produtos. Aqui temos produtos de tudo quanto é lugar do país e até mesmo de fora do país, como é caso da uva, da maça, e outras frutas que são importadas”, conta.
Outra observação feita pelo presidente é com relação à compra de em varejo. Como a feira sempre foi indicada à venda de produtos no atacado, sua prática no varejo é pouco conhecida. “Hoje a dona de casa quer comodidade, por isso, hoje dentro da feira está sendo processadas bandejinhas com uma pequena quantidade de produto”, diz Oliveira.
O nível de produção ao mês na feira impressiona. De acordo com dados da Afeprace, são vendidas entre 28 a 32 mil toneladas de produtos por mês; em matéria de giro de comercial, circula no espaço, também por mês, entorno de R$ 45 milhões; além de empregar entorno de 5 mil pessoas.
“Tem empresas na feira que chega a pagar R$ 200 mil de imposto ao DF. A feira é de suma importância para Ceilândia e o DF. Ela também é responsável por fazer de Ceilândia uma das regiões administrativas que mais contribuem com ICMS, acredita que isso chega hoje a 25% da receita do estado”, detalha o presidente da Afeprace.
Porém, o presidente comentou sobre uma particularidade que ainda atinge os feirantes, que é com relação à falta de licença de funcionamento de alguns boxes. Segundo Vilson Oliveira, já está ocorrendo conversas junto ao Governo do Distrito Federal (GDF), para que as licenças sejam concedidas. “Isso deve regularizar cerca de 500 boxes que precisam dessa condição para trabalharem com segurança”, acredita.
O presidente falou ainda sobre o processo de coleta seletiva que foi implantado na feira (que tem cerca de 150 mil m²) para servir de apoio ao tratamento dos resíduos descartados ao dia pelo espaço. A associação investiu em containers (para armazenamento do lixo), equipamentos e máquinas. Estuda-se agora a construção de uma central para o tratamento adequado de tais resíduos. “Estamos modernizado esse processo, já fazemos a classificação de resíduos, o próximo passo é darmos trabalharmos na destinação final desses resíduos”, explica Oliveira.
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