Ex-ministro de Bolsonaro, Milton Ribeiro chegou a ser preso após acusações de corrupção passiva, prevaricação e tráfico de influência
O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que houve irregularidades na atuação de pastores no Ministério da Educação (MEC) e no envio de dinheiro para construção de “escolas fake” durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O esquema levou à prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, detido e solto 24 horas depois, em junho do ano passado. A informação sobre a posição do TCU foi publicada nesta quarta-feira (29) pelo jornal O Estado de S.Paulo.
O ex-ministro de Bolsonaro enfrentou acusações de corrupção passiva, prevaricação e tráfico de influência. Pastores controlavam a agenda e a liberação de verbas do MEC, apontaram as investigações. O esquema envolveu pedido de propina em ouro e escondida num pneu.
O ministério também autorizou a construção de 2 mil escolas sem orçamento suficiente por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), controlado pelo então ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.
O TCU afirmou que o FNDE não utilizou um ranqueamento para a escolha das cidades atendidas com dinheiro liberado pelo próprio fundo. O tribunal disse que não foram apontados critérios técnicos objetivos para o pagamento dos recursos.
Com informações do Brasil 247
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