A China, o maior importador mundial de soja, está abrindo seu mercado para a Tanzânia à medida que busca reduzir sua dependência dos Estados Unidos e do Brasil para o fornecimento da semente oleaginosa, revela a edição digital do jornal chinês South China Morning Post.
Wu Peng, diretor de assuntos africanos do Ministério das Relações Exteriores da China, disse que um acordo foi alcançado na segunda-feira para a Tanzânia começar a exportar soja para o país.
Ele disse que estava de acordo com a promessa de Pequim de apoiar as nações africanas, expandindo as importações – especialmente além dos recursos naturais – feita durante o Fórum de Cooperação China-África em 2018.
“Tanto a China quanto a África podem se beneficiar de laços comerciais mais fortes”, acrescentou Wu.
A embaixada da Tanzânia em Pequim disse que a demanda da China por soja foi estimada em 103 milhões de toneladas por ano – 15 milhões das quais são produzidas localmente e o restante importado.
“A Tanzânia se junta à lista de países que podem capitalizar no enorme mercado de exportação de soja”, disse a embaixada sobre o novo acordo, acrescentando que “abre novas oportunidades para os agricultores tanzanianos encontrarem um mercado confiável para o produto”.
A soja é a principal fonte de proteína para ração animal e óleo comestível na China.
A maioria é proveniente do Brasil, Estados Unidos e Argentina, e na África o único outro fornecedor é a Etiópia, que responde por uma pequena parte das importações. Outros produtores na África incluem África do Sul, Nigéria e Zâmbia.
A China, o maior importador mundial de soja, está abrindo seu mercado para a Tanzânia à medida que busca reduzir sua dependência dos Estados Unidos e do Brasil para o fornecimento da semente oleaginosa, revela a edição digital do jornal chinês South China Morning Post.
Wu Peng, diretor de assuntos africanos do Ministério das Relações Exteriores da China, disse que um acordo foi alcançado na segunda-feira para a Tanzânia começar a exportar soja para o país.
Ele disse que estava de acordo com a promessa de Pequim de apoiar as nações africanas, expandindo as importações – especialmente além dos recursos naturais – feita durante o Fórum de Cooperação China-África em 2018.
“Tanto a China quanto a África podem se beneficiar de laços comerciais mais fortes”, acrescentou Wu.
A embaixada da Tanzânia em Pequim disse que a demanda da China por soja foi estimada em 103 milhões de toneladas por ano – 15 milhões das quais são produzidas localmente e o restante importado.
“A Tanzânia se junta à lista de países que podem capitalizar no enorme mercado de exportação de soja”, disse a embaixada sobre o novo acordo, acrescentando que “abre novas oportunidades para os agricultores tanzanianos encontrarem um mercado confiável para o produto”.
A soja é a principal fonte de proteína para ração animal e óleo comestível na China.
A maioria é proveniente do Brasil, Estados Unidos e Argentina, e na África o único outro fornecedor é a Etiópia, que responde por uma pequena parte das importações. Outros produtores na África incluem África do Sul, Nigéria e Zâmbia.
Fonte: Painel Político
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