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O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou processar o Google na última sexta-feira (27). Segundo o ex-presidente, a gigante da tecnologia estaria exibindo “ilegalmente” apenas notícias negativas sobre ele, enquanto favorece a candidata democrata, Kamala Harris, ao destacar conteúdos positivos.
Trump fez as acusações por meio de sua rede social, Truth Social, onde escreveu: “Foi determinado que o Google usou ilegalmente um sistema de revelar e exibir apenas histórias ruins sobre Donald J. Trump, algumas inventadas para esse propósito, enquanto, ao mesmo tempo, revelava apenas histórias boas sobre a camarada Kamala Harris.”
O republicano foi além e expressou sua esperança de que o Departamento de Justiça processe o Google por, segundo ele, interferir nas eleições. “Esta é uma ATIVIDADE ILEGAL, e espero que o Departamento de Justiça os processe criminalmente por esta flagrante Interferência nas Eleições. Se não, e sujeito às Leis do nosso País, solicitarei seu processo, nos níveis máximos, quando eu ganhar a Eleição e me tornar Presidente dos Estados Unidos!”, ameaçou Trump.
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Em resposta às acusações, o Google negou qualquer manipulação dos resultados de pesquisa. Um porta-voz da empresa declarou ao New York Times: “Ambos os sites de campanha aparecem consistentemente no topo das pesquisas para consultas de pesquisa relevantes e comuns.”
Essa não é a primeira vez que o Google é alvo de críticas dos republicanos. O Media Research Center, organização que busca combater o que considera o “viés esquerdista” da mídia, já publicou estudos afirmando que o sistema de busca do Google favorece os democratas. No entanto, a empresa contestou essas alegações, assegurando que sua tecnologia de pesquisa não beneficia nenhum candidato ou partido político.
Trump, que busca retornar à presidência em 2024, afirmou que, caso eleito, levará adiante o processo contra a gigante da tecnologia. Para ele, a suposta manipulação de informações pode influenciar os eleitores e interferir diretamente no processo eleitoral.
Com informações do Diário do centro do Mundo
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