O jornalista Mario Vitor Santos, em participação na TV 247, cobrou da mídia corporativa, que promoveu por anos a Lava Jato, uma autocrítica pela parcialidade da cobertura da operação.
“Merecia também uma autocrítica da mídia, que sempre cobra autocrítica da esquerda. Deveriam dizer: erramos, nossa cobertura foi parcial, sabotamos um governo, contribuindo para o desastre histórico que aconteceu no Brasil. Mas se calam e se escondem em preparação para os próximos ataques”, disse.
O atraso em divulgar a notícia de que a ONU concluiu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vítima da parcialidade de Sergio Moro no âmbito da Lava Jato é revelador do que a mídia hegemônica tem em seus planos:
“A mídia denuncia a sua própria estratégia eleitoral nesse ano, que tudo o que ela fez na Lava Jato voltará. Viverá o episódio da ‘escolha muito difícil’. Essa mídia é a origem do destino de tudo o que aconteceu. Já era golpista antes de a Lava Jato ser inventada. Sempre procurou um motivo desde o primeiro dia que o PT foi eleito. Essa estratégia ficou clara diante da notícia que inocenta o presidente Lula”.
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