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Sem qualquer método ou consideração científica, as decisões de Bolsonaro sempre foram baseadas em ideias próprias e do senso comum. A sua falta de compreensão do mundo, leitura, ou qualquer capacidade intelectual, sempre foram o ingrediente explosivo do seu discurso genocida e incendiário.

A crise do coronavírus não poderia fazer diferente, que não expor a verdadeira “zona” que é o governo, por trás de uma fachada arrogante e autoritária. Na outra ponta, enquanto a classe média abdicava do discurso iluminista, assumindo para si a percepção de que todas as suas falências eram culpa do PT ou dos pobres, uma nova religião perigosa e fundamentalista foi se formando, o bolsonarismo.

Esse tal fundamentalismo “evangélico” nascido no seio das igrejas neopentecostais de pastores absolutamente gananciosos e radicais, fez de Bolsonaro um predestinado divino a purificar o Brasil e se sua capacidade intelectual permitisse, extrapolaria a estupidez “crente” ao mundo. A despeito de religiosos bem intencionados, o câncer fascista dominou muitas igrejas e metastaseou na sociedade. O resultado do câncer? Milhares de mortos.

Na iminência do genocídio, um oportunista tomou alguma consciência, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Na sua cruzada contra imbecis do governo que ajudou a eleger, formar e tirar proveito, mantêm firme o discurso conjunto com a OMS: “mantenham a quarentena”.

Por outro lado, Bolsonaro sai por aí, como um apaspalhado motivado, ou um deslumbrado com a condição de “gado pai”, sai às ruas e pede ao povo que não resguardem a saúde do país. O presidente é refém da própria burrice terraplanista conspiratória, cuja realidade é confrontada pelas teorias mais estúpidas durante uma pandemia com potencial de matar meio milhão de brasileiros.

E o povo? O mais interessante é que a população largou o presidente falando sozinho e está acatando os governadores, prefeitos, a OMS e o ministro da saúde, que vive em brigas com o presidente. Certamente, o maior desejo de Bolsonaro, refém de Mandetta, é de defenestrá-lo em praça pública, mas, não tem poderes políticos para tal.

O resumo da ópera é um presidente que não governa por que é tido como psiquiatricamente comprometido. Enquanto a sociedade civil e lideranças do próprio exército questionam o presidente, os generais radicais se mantém ao lado do cargo, abraçados em salários de mais de R$ 30 mil por mês, com gastos superiores a R$ 100 mil por mês. Emfim, o governo se tornou a “casa da mãe Joana”, todos falam e ninguém governa.

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