Nascida em Brasília e criada em Ceilândia, Cláudia Alves conhece como poucos a realidade social do Distrito Federal. Formada em psicologia, com pós-graduação em Recursos Humanos, Cláudia se diz preparada para assumir o cargo de conselheira tutelar, caso vença o pleito deste primeiro de outubro, não por ter formação acadêmica, mas, sim, por sempre ter desempenhado um papel social na maior cidade do DF.
“Trabalhei por 18 anos na Paróquia São Marcos e São Lucas e lá pude desenvolver trabalhos com crianças, idosos, pessoas vulneráveis. Por isso, acredito que estou preparada para desenvolver um trabalho que possa favorecer as nossas crianças, os nossos adolescentes que estão em situação de vulnerabilidade”, disse Cláudia Alves, durante entrevista na redação do TaguaCei.
Casada e mãe de dois filhos, Cláudia Alves é moradora da região do P Norte desde 1979. Por sempre ter tido contato com a realidade das pessoas que tem direitos infringidos, Claúdia explica que as eleições para a escolha dos conselheiros tutelares são muito importantes, mesmo que sejam eleições facultativas, onde as pessoas não são obrigadas a votar.
“Mesmo assim eu peço para que as pessoas escolham bem seus candidatos. E que também possam participar deste momento que é tão importante para o Brasil”, afirma.
Para realizar um bom trabalho no Conselho Tutelar, Cláudia Alves ressalta que é preciso haver uma parceria entre conselheiros, autoridades, como o Ministério Público, e a própria comunidade.
“Para poderemos desenvolver um trabalho que possa favorecer as nossas crianças, os nossos adolescentes que estão em situação de vulnerabilidade. E para isso requer não só formação, mas também muito amor, muita dedicação e muito compromisso”, afirma.
A candidata pediu para que todos possam compareçam na sessão mais próxima no domingo (1).
“Conto com apoio das pessoas de Ceilândia para que possam ir lá votar. Exerça sua cidadania, escolha pessoas responsáveis e comprometidas com esse trabalho. Caso nossa candidatura sai vencedora, minha forma de agradecer será desenvolver um bom trabalho no Conselho Tutelar”, afirma.
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