O empresário catarinense Luciano Hang, na CPI da Pandemia, deixou aflorar seus apelidos: Bobo da Corte, Louro José, Palhaço, Véio da Havan, Fanfarrão, Burro, etc.
Os adjetivos presidem a sessão da comissão de investigação no Senado.
Luciano Hang, o Véio da Havan, negou que seja sonegador de impostos e jurou jamais intimidou os meus colaboradores [empregados] na campanha de 2018. “São as pessoas que vão contar que tudo isso é mentira.”
À CPI, Luciano Hang disse que não financiou atos antidemocráticas no dia 7 de setembro e que não financiou atos favoráveis ao governo Bolsonaro, bem como nunca se reuniu com o presidente da República para tratar sobre a pandemia de covid-19.
Sobre o financiamento de sites que propagam fake news, o Véio da Havan afirmou que pagou R$ 250 milhões em anúncios para a plataforma Google.
Especificamente, Luciano Hang disse que não patrocinou o site do blogueiro Allan dos Santos, que é investigado pelo STF no processo sobre propagação de fake news.
Burro, Véio da Havan, Bobo da Corte, Palhaço, seja o que for, a despeito das mentiras, o empresário Luciano Hang segue conseguindo divertir-se na CPI.
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