Neste domingo (28), a jornalista Eliane Cantanhêde, reconhecida pelo conservadorismo e ódio ao PT, alcunhou a operação força-tarefa preferida de ‘Titanic Lava Jato’. Em artigo no Estadão, ela afirma:
Neste domingo (28), a jornalista Eliane Cantanhêde, reconhecida pelo conservadorismo e ódio ao PT, alcunhou a operação força-tarefa preferida de ‘Titanic Lava Jato’. Em artigo no Estadão, ela afirma:
‘Com a sucessão de eventos da semana passada, a Lava Jato começa a ir a pique como o Titanic. Hackers, The Intercept Brasil, Supremo, Congresso, Planalto e, agora, a absurda, inacreditável, chocante história do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que entrou armado na mais alta corte do País para assassinar o ministro Gilmar Mendes’.
Mas claro, na ‘bolha da direita’, os ‘mocinhos da Lava Jato’ estão sendo injustiçados. Ô, o filme policial virou dramalhão. Para Dona Eliane Cantanhêde, que ajudou a escrever essa versão fantasiosa da história, o vale tudo da turma de Curitiba justifica-se no combate à corrupção. Quem ousou inverter os papéis?
“Os mocinhos da Lava Jato vão sendo transformados em bandidos, os réus viram vítimas”.
A indignação dos inescrupulosos nesta altura do jogo é prazerosa, mas também chata. O discurso não muda e no fim da argumentação, a jornalista solta, ‘cheia de originalidade’: E o PT?
E desfia os erros atribuídos ao partido que tanto odeia, já que é incapaz de cair sem atirar, de reconhecer a lambança nefasta da Lava Jato para o País e assumir, assim, os próprios erros em defender de maneira antiprofissional o lavajatismo
“Mas… com erros maiores ou menores, personagens maiores ou menores, o fato é que o petrolão existiu, há montanhas de provas da corrupção sistêmica e era preciso dar um basta vigoroso. A Lava Jato afunda, mas…”
Não dá dó, só um pouquinho?