“O que a elite está dizendo agora é que não dá pra votar em Bolsonaro – e isso vai se espalhar entre a classe média”, escreve Leonardo Attuch, editor do 247
A percepção de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é mais rejeitado pela classe dominante brasileira, especialmente depois do manifesto pela democracia, ao qual aderiram entidades como Fiesp e Febraban, será decisiva nas eleições presidenciais de 2022 e pode ajudar a sacramentar a cada vez mais provável vitória em primeiro turno do candidato petista.
Explico: há, entre os homens brasileiros, um comportamento padrão, que consiste em reproduzir valores e posicionamentos da classe dominante, como se a mera reprodução pudesse também transformá-los em integrantes desta mesma “elite”. O desejo quase universal do homem brasileiro é ser próspero – ou, pelo menos, parecer próspero. Por isso mesmo, a partir do momento em que o patronato brasileiro mais uma vez dá sinal verde ao candidato do povo, a mensagem é imediatamente compreendida pelas camadas médias da população.
Em novo levantamento, feito nesta quarta (27) e quinta, o Datafolha entrevistou 2.566 eleitores em 183 cidades. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-01192/2022.
Por Leonardo Attuch
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