youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais

A nova tática da campanha de Geraldo Alckmin, pré-candidato à presidência da república pelo PSDB, é investir no eleitorado feminino. A estratégia é atacar o mais misógino dos candidatos, Jair Bolsonaro. A busca pela narrativa mínima e a consequente polarização com Bolsonaro é o último gesto de um partido devastado pelas consequências de sua associação com o golpe.

“Em busca do eleitorado feminino que rejeita o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), a pré-campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) intensificará as críticas nas redes sociais a falas polêmicas do adversário sobre mulheres e outras minorias. Nesta quarta (27), estreia vídeo da série intitulada “Bolsonaro? Tô Fora!”. No filme de um minuto, sem citar Bolsonaro nominalmente, uma atriz diz que não pode “confiar em alguém que é a favor da violência, é machista, racista e homofóbico”. “Cara, você só fala absurdo!”, afirma.

Os auxiliares de Alckmin acreditam que, hoje, Bolsonaro é o principal rival do tucano na disputa ao Planalto. E Alckmin mira no eleitorado mais refratário ao deputado, o feminino, para tentar ampliar sua pontuação nas pesquisas. De acordo com o último levantamento do Datafolha, Bolsonaro tem índices mais altos entre os homens (26%) do que entre as mulheres (12%). No vídeo produzido pela pré-campanha tucana, a atriz lembra também das mais recentes polêmicas envolvendo Bolsonaro. Com um celular na mão, como se tivesse lendo o noticiário, ela diz: “Esterilizar pobre? Mulher tem que ganhar menos? E ainda gosta de torturadores?”.

Os auxiliares de Alckmin acreditam que, hoje, Bolsonaro é o principal rival do tucano na disputa ao Planalto. E Alckmin mira no eleitorado mais refratário ao deputado, o feminino, para tentar ampliar sua pontuação nas pesquisas. De acordo com o último levantamento do Datafolha, Bolsonaro tem índices mais altos entre os homens (26%) do que entre as mulheres (12%). No vídeo produzido pela pré-campanha tucana, a atriz lembra também das mais recentes polêmicas envolvendo Bolsonaro. Com um celular na mão, como se tivesse lendo o noticiário, ela diz: “Esterilizar pobre? Mulher tem que ganhar menos? E ainda gosta de torturadores?”.