“O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque se vier da Ásia demora um pouco mais que o dos players do Mercosul”, disse Carlos Fávaro
O governo federal anunciou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) lançará, nesta quarta-feira (29), um edital para a compra pública de 300 mil toneladas de arroz importado e beneficiado. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, estima que o produto deve chegar às prateleiras dos supermercados em até 40 dias, dependendo da origem do fornecedor.
“O edital da Conab para compra pública de 300 mil toneladas de arroz importado e beneficiado deve sair hoje com prazo de 90 dias para a primeira compra do volume gradual. O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque se vier da Ásia demora um pouco mais que o dos players do Mercosul. Acredito que em 30 a 40 dias esse arroz estará nas gôndolas dos supermercados ao consumidor”, disse Fávaro em entrevista ao programa Bom Dia, ministro da EBC.
O governo federal anunciou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) lançará, nesta quarta-feira (29), um edital para a compra pública de 300 mil toneladas de arroz importado e beneficiado. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, estima que o produto deve chegar às prateleiras dos supermercados em até 40 dias, dependendo da origem do fornecedor.
“O edital da Conab para compra pública de 300 mil toneladas de arroz importado e beneficiado deve sair hoje com prazo de 90 dias para a primeira compra do volume gradual. O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque se vier da Ásia demora um pouco mais que o dos players do Mercosul. Acredito que em 30 a 40 dias esse arroz estará nas gôndolas dos supermercados ao consumidor”, disse Fávaro em entrevista ao programa Bom Dia, ministro da EBC.
O arroz será comercializado a R$ 20 por pacote de 5 kg, embalado na origem e com preço tabelado pelo governo. A medida foi autorizada por uma Medida Provisória que permite a compra de até 1 milhão de toneladas de arroz, caso necessário, para estabilizar o mercado e evitar a alta dos preços.
A decisão de importar arroz, porém, gerou reações entre produtores e parlamentares ligados ao agronegócio. O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, acusou o governo de “abuso de poder político”. Segundo ele, a safra do Rio Grande do Sul já foi colhida e que não há necessidade de importação. A senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura, também criticou a iniciativa, afirmando que desestimula os produtores brasileiros e que a ação do governo foi precipitada.
A portaria interministerial, publicada na terça-feira (28), detalha os parâmetros para a operação, que contará com um orçamento de R$ 2,53 bilhões. Os estoques adquiridos pela Conab serão destinados a diversos tipos de estabelecimentos do comércio varejista, incluindo mercados de vizinhança, supermercados e atacarejos, além de equipamentos públicos de abastecimento.
A venda do arroz importado pela Conab será realizada a um preço inferior ao de aquisição, com um preço final tabelado de R$ 4,00 por quilo. A portaria também estabelece que não haverá racionamento na quantidade vendida por consumidor.
Com informações do Brasil 247
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