Mudando o discurso, a corporação agora diz que os procedimentos empregados pelos policiais “não estão de acordo com as diretrizes em cursos e manuais da nossa instituição”
Inicialmente, a PRF disse que empregou “técnicas de menor agressividade”, ao contrário do que mostram as gravações do assassinato. A corporação ainda citou que Genivaldo “passou mal”.
Mudando de tom, a corporação agora diz que viu “com indignação” as imagens da abordagem e que os procedimentos empregados pelos policiais “não estão de acordo com as diretrizes em cursos e manuais da nossa instituição”.
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“Assistimos com indignação aos fatos ocorridos em Umbaúba envolvendo policiais rodoviários federais que resultou na morte do senhor Genivaldo de Jesus Santos. Os procedimentos vistos durante a ação não estão de acordo com as diretrizes em cursos e manuais da nossa instituição. A ocorrência dessa última quarta-feira e a morte recente de dois PRFs no Ceará implicou na avaliação interna dos padrões de abordagens. Afirmo que já estamos estudando os nossos procedimentos de formação de aperfeiçoamento e operacionais para ajustar o que for necessário para prestar um serviço de excelência”, disse o coordenador- geral de comunicação institucional da PRF, Marco Territo.
(Foto: Reprodução)
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