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Terceiro colocado nas pesquisas, Ciro Gomes encerrou agenda cumprida esta semana no estado de São Paulo em busca de viabilizar sua candidatura

Terceiro colocado nas pesquisas, Ciro Gomes encerrou agenda cumprida esta semana no estado de São Paulo em busca de viabilizar sua candidatura dispara ataques à Lula e Bolsonaro sem nenhum fundamento.

PRÉ-CAMPANHA

Em SP, Ciro se reúne com líder religioso e critica Lula e Bolsonaro

Terceiro colocado nas pesquisas, Ciro Gomes encerrou agenda cumprida esta semana no estado de São Paulo em busca de viabilizar sua candidatura

 (crédito: Reprodução)(crédito: Reprodução)

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) realizou agenda, neste sábado (28), no bairro Cidade Tiradentes, periferia localizada no extremo da Zona Leste da cidade de São Paulo. Após encontro com um líder religioso, o pré-candidato criticou os líderes nas pesquisas de intenção de voto, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), e a polarização política causada pela presença dos dois pré-candidatos.

O pedetista definiu a discussão em torno da polarização entre os dois candidatos como “odienta” e “despolitizada” e que os verdadeiros problemas do povo brasileiro ele “vê de perto” durante a visita ao bairro periférico da capital paulista.

“Por onde eu ando é cada dia mais forte a percepção que eu tenho no meu coração de que o Brasil precisa mudar. Essa discussão odienta essa polarização despolitizada, comunismo, fascismo está muito longe de consultar aqui que estou vendo aqui perto, aqui embaixo junto com nosso povo”.

Ciro também criticou a situação do emprego e da informalidade no Brasil e questionou a permanência da polarização entre aqueles que votaram em Bolsonaro em 2018 para tirar o PT e os que pensam em votar em Lula em 2022 para tirar o atual presidente da República.

“Emprego, salário, selvageria da informalidade, 50 milhões de pessoas trabalhando sem cobertura de nada para quando chegar à velhice. Tudo isso nós precisamos arranjar um jeito de resolver. Que Deus abençoe a nação brasileira para a gente tirar o brasil dessa grande urdidura, dessa grande trama do sistemão que quer confinar e tudo em mais do mesmo, onde 70% do povo brasileiro que vota em São Paulo para se livrar da tragédia política do PT votou no Bolsonaro e não é possível que a gente pense que para se livrar da grande fraude que o Bolsonaro representa, seja necessário voltar ao PT”, disse.

Durante o pronunciamento transmitido em suas redes sociais, que durou cerca de três minutos, o pré-candidato do PDT afirmou que o Brasil precisa romper uma “bola de chumbo” que o prende ao passado para um projeto que o Brasil possa enfrentar problemas estruturais, como a desigualdade social, a miséria e outras mazelas existentes no país.

“Eu estou querendo reunir todos vocês, que como eu pensa que o Brasil precisa de uma vez por todas romper essa bola de chumbo que nos amarrada ao passado e fazer uma grande e esperançosa jornada para mudar o brasil ao redor de um projeto nacional de desenvolvimento com começo, meio e fim e que esse projeto tenha compromisso de enfrentar a miséria, desigualdade e todas as suas doenças, na violência, na doença e na deseducação”, frisou o pedetista.

Ciro citou que durante o compromisso de pré-campanha conversou com uma liderança religiosa na região sobre uma chacina contra quatro jovens na região no último dia 20. Segundo o terceiro colocado nas pesquisas – com 7% -, o Brasil enfrenta uma série de problemas pois “adoeceu estrategicamente” durante as gestões petistas e na gestão Bolsonaro.

“Eu estou querendo reunir todos vocês, que como eu pensa que o Brasil precisa de uma vez por todas romper essa bola de chumbo que nos amarrada ao passado e fazer uma grande e esperançosa jornada para mudar o brasil ao redor de um projeto nacional de desenvolvimento com começo, meio e fim e que esse projeto tenha compromisso de enfrentar a miséria, desigualdade e todas as suas doenças, na violência, na doença e na deseducação”, frisou o pedetista.

“Quatro garotos foram chacinados pela violência, que é infelizmente a realidade da periferia do Brasil. Não é possível que a gente continue a gente fazer conta que o Brasil não adoeceu estrategicamente”, disse Ciro, que concluiu sua agenda no estado de São Paulo, onde nesta semana também visitou comunidades no bairro do Grajaú, Zona Sul de São Paulo e os municípios de Itu, Americana, Jundiaí e Campinas.