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Na última segunda-feira (14), 12 dos 13 sindicatos ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) já confirmaram a paralisação nacional da categoria, faltando apenas a unidade do Rio Grande do Norte, que também já está convocando assembleias.

Além da defesa das refinarias nacionais, os petroleiros contestam as privatizações de outros ativos estratégicos da Petrobrás, como os campos do pré-sal, as sondas de produção, redes de gasodutos, distribuidoras de gás, termoelétricas e usinas de biocombustíveis, levadas a cabo por Pedro Parente, nomeado presidente da estatal para entregar todo o seu patrimônio ao capital estrangeiro, depois do golpe de 2016.

Eles entendem que a defesa da soberania nacional está diretamente relacionada à defesa do ex-presidente Lula, mundialmente reconhecido como preso político, tendo sido o governante que mais investiu na companhia, com a lei do conteúdo nacional, a construção de grandes obras, abertura de concursos públicos, geração de emprego e distribuição de renda.

A categoria se posiciona duramente contra a volta do Brasil-colônia, servindo como mero país exportador de petróleo cru e importador de derivados industrializados.

Trata-se de uma questão de soberania que envolve não só os petroleiros, mas toda a população, que também deve se mobilizar e chamar greves de todas as categorias, em nome de sua própria sobrevivência, contra o golpe e pela liberdade de Lula.

Por Causa Operaria