E que a equipe de Dallagnol manteve conversas clandestinas com autoridades dos Estados Unidos e da Suíça.
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), disse na noite desta quinta-feira, que a defesa do ex-presidente Lula já possui informações suficientes para entender o medo de procuradores da República, lotados em Curitiba, entre eles , o ex-coordenador da força tarefa Lava Jato, Deltan Dallagnol, sobre a relação de procuradores e o então juiz Sérgio Moro, no processo que levou o petista à prisão. A revista Veja, publica em seu site, nesta quinta-feira, uma análise preliminar das mensagens em poder de Lula e sua defesa (veja original das mensagens no final desta reportagem).
O post do deputado, tem relação com a ação de um grupo de procuradores, entre eles Deltan Dallagnol, que pediram na noite desta terça-feira (26/01) que o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), reconsidere a decisão que deu acesso integral ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a mensagens obtidas pela Operação Spoofing. Além de Dallagnol, assinam o pedido os procuradores Januário Paludo, Laura Gonçalves Tessler Orlando Martello Júnior, Júlio Carlos Motta, Paulo Roberto Galvão de Carvalho, Athayde Ribeiro.
“As mensagens da Vaza Jato que foram divulgadas pela imprensa, antes da decretação do sigilo pelo Ministro Lewandowski, já são suficientes para entender o medo de Moro, Dallagnol e cia. Trata-se de formação de quadrilha para perseguir Lula e ganhar $ prestando serviço aos EUA”, postou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Saiba mais sobre o caso:
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tem elementos para demonstrar a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro e do procurador Deltan Dallagnol na Lava Jato. Os diálogos que fazem parte da Operação Spoofing comprovam que Moro orientou a acusação, o que é proibido por lei, e que a equipe de Dallagnol manteve conversas clandestinas com autoridades dos Estados Unidos e da Suíça – o que também é ilegal. Trechos das conversas foram publicados, nesta noite, em reportagem da revista Veja.
Segundo a defesa de Lula, “é possível desde já constatar, para além da escancarada ausência de equidistância que deveria haver entre juiz e partes, por exemplo: (i) a efetiva existência de troca de correspondência entre a “Força Tarefa da Lava Jato” e outros países que participaram, direta ou indiretamente, do Acordo de Leniência da Odebrecht, como, por exemplo, autoridades dos Estados Unidos da América e da Suíça; (ii) documentos e informações que configuram quebra da cadeia de custódia relacionados aos sistemas da Odebrecht; e (iii) a busca selvagem e a lavagem de provas pelos órgãos de persecução, com a ciência e anuência do juízo de piso”.
“Em uma das mensagens, trocadas em 16 de fevereiro de 2016 e incluídas pela defesa de Lula na ação, Moro pergunta se os procuradores têm uma ‘denúncia sólida o suficiente’. Em seguida, Deltan Dallagnol informa a ele linhas gerais do que os procuradores pretendiam apresentar contra Lula”, aponta a reportagem. Moro e Dallagnol também tratam do advogado Tacla Duran, que denunciou a operação, e de encontros secretos com autoridades dos Estados Unidos e da Suíça.
Detalhes das mensagens da Vaza-Jato
Amazonas.oline
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