A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) ocupou a tribuna da Câmara Federal nesta terça-feira (28) para lembrar o legado de caos dos 1000 dias do governo do presidente Jair Bolsonaro. “São 1000 dias de sofrimento, 1000 dias de morte de uma necropolítica que está em curso, 1000 dias em que o presidente da República colocou a faixa presidencial no peito do coronavírus, no peito do vírus e trabalhou para que nós não tivéssemos o direito à vacina”, disse Kokay.
A deputada lembrou que foram dezenas de solicitações da Pfizer para poder contratar com o Brasil, mas o governo ignorou. “O esquema de corrupção dentro do Ministério da Saúde impedia que nós tivéssemos o direito à vacinação, e o direito à vacinação teria salvado muitas vidas, muitas vidas”, criticou a parlamentar.
Além da pandemia, a parlamentar mencionou o desastre que é o governo Bolsonaro. “Nós estamos vivenciando as mortes, o aumento do desemprego, a inflação, e o presidente da República não desce de um palanque de mentiras e um palanque de ódio. Está sempre testando as instituições e agora quer posar de defensor desse mercado, que é considerado como um Deus: quando se enfurece, joga uma parte do Estado, joga uma parte dos direitos do povo brasileiro”, afirmou.
“É o Governo da morte! Por isso, no próximo dia 2, nós vamos às ruas para dizer: fora, Bolsonaro!”, conclamou.
Créditos: Rafaela Felicciano/Metrópoles
A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) ocupou a tribuna da Câmara Federal nesta terça-feira (28) para lembrar o legado de caos dos 1000 dias do governo do presidente Jair Bolsonaro. “São 1000 dias de sofrimento, 1000 dias de morte de uma necropolítica que está em curso, 1000 dias em que o presidente da República colocou a faixa presidencial no peito do coronavírus, no peito do vírus e trabalhou para que nós não tivéssemos o direito à vacina”, disse Kokay.
A deputada lembrou que foram dezenas de solicitações da Pfizer para poder contratar com o Brasil, mas o governo ignorou. “O esquema de corrupção dentro do Ministério da Saúde impedia que nós tivéssemos o direito à vacinação, e o direito à vacinação teria salvado muitas vidas, muitas vidas”, criticou a parlamentar.
Além da pandemia, a parlamentar mencionou o desastre que é o governo Bolsonaro. “Nós estamos vivenciando as mortes, o aumento do desemprego, a inflação, e o presidente da República não desce de um palanque de mentiras e um palanque de ódio. Está sempre testando as instituições e agora quer posar de defensor desse mercado, que é considerado como um Deus: quando se enfurece, joga uma parte do Estado, joga uma parte dos direitos do povo brasileiro”, afirmou.
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