“Lula voltará a dar dignidade ao cargo. Bolsonaro não ama o povo, não ama ninguém. Lula ama o povo”, disse ela
A professora e filósofa Marcia Tiburi avaliou, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, a performance dos candidatos à presidência da República. “Entrevistas são performances dos candidatos no teatro da política”, disse ela. “No caso de Jair Bolsonaro, William Bonner mudou de tom como se falasse com uma pessoa infantil. Eles foram muito amenos com Bolsonaro, cujo objetivo maior é mais não ser preso do que se manter no poder. Por isso, a Globo foi tchutchuca com Bolsonaro”, afirmou.
Marcia também afirmou que Lula acertou ao chamar Bolsonaro de bobo da corte. “É um espantalho, que está ali para provocar medo e desviar a atenção. E ele faz um trabalho fenomenal nesse sentido. Isso faz parte da estratégia neoliberal”, afirmou. Sobre Ciro Gomes, ela afirmou que o candidato também tem a síndrome de Peter Pan, com alto índice de narcisismo. “Ele tenta criar a mistificação do mais preparado, mas é um coronel”, destacou. “Ciro pode se reconciliar com o Brasil, se deixar sua candidatura, votar no Lula e quem sabe entrar no PT. Pode até vir a ser presidente”, acrescentou. Em relação à candidata dos bilionários, ela afirmou que Simone Tebet não deve crescer e que a direita não é território para mulheres. “A direita gosta mais de criaturas fascistas”, afirmou.
Sobre o ex-presidente Lula, ela fez grandes elogios. “Lula é verdadeiro, Ciro tenta imitá-lo. Lula consegue falar com cada um e com todo mundo ao mesmo tempo”, disse ela. “Lula foi uma apoteose no Jornal Nacional e voltará a dar dignidade ao cargo. Bolsonaro não ama o povo, não ama ninguém. Lula ama o povo. O mundo vai ficar feliz com a vitória de Lula”, finalizou.
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