A delação do ex-PM Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, revelou que o Cobalt prata usado no crime circulava por áreas de milícia na Zona Oeste do Rio de Janeiro pelo menos 2 anos antes do atentado, mas com outra placa. Com informações do G1.
Segundo as investigações da Polícia Federal (PF), o carro, inicialmente registrado legalmente, pertencia a um miliciano conhecido como Big Mac ou Hamburgão, sendo posteriormente “herdado” por Otacílio Antônio Dias Júnior, o Hulkinho, e acabou nas mãos do bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, que foi preso em julho de 2023 por envolvimento no assassinato e trocou a placa para a emboscada.
Hulkinho informou à PF que se lembra de ter visto Big Mac dirigindo o Cobalt a partir de 2016 na Gardênia Azul, área então dominada por paramilitares. Em 2018, Big Mac morreu em um tiroteio e o carro foi passado para Hulkinho. Para o crime, conforme investigações, Hulkinho cedeu o Cobalt para Suel, que clonou uma placa e afixou no veículo.
Com informações do Diário do Centro do Mundo
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