A delação do ex-PM Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, revelou que o Cobalt prata usado no crime circulava por áreas de milícia na Zona Oeste do Rio de Janeiro pelo menos 2 anos antes do atentado, mas com outra placa. Com informações do G1.
Segundo as investigações da Polícia Federal (PF), o carro, inicialmente registrado legalmente, pertencia a um miliciano conhecido como Big Mac ou Hamburgão, sendo posteriormente “herdado” por Otacílio Antônio Dias Júnior, o Hulkinho, e acabou nas mãos do bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, que foi preso em julho de 2023 por envolvimento no assassinato e trocou a placa para a emboscada.
Hulkinho informou à PF que se lembra de ter visto Big Mac dirigindo o Cobalt a partir de 2016 na Gardênia Azul, área então dominada por paramilitares. Em 2018, Big Mac morreu em um tiroteio e o carro foi passado para Hulkinho. Para o crime, conforme investigações, Hulkinho cedeu o Cobalt para Suel, que clonou uma placa e afixou no veículo.
Com informações do Diário do Centro do Mundo
Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.
Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.
- PF investiga caso de jovem baleada pela PRF; estado da vítima é grave
- Daniel Silveira descumpriu 227 vezes medidas cautelares, diz Alexandre de Moraes
- Esquerda e direita enfrentam desafios na renovação de líderes visando eleições de 2026
- Desemprego deve permanecer baixo no terceiro ano do governo Lula 3
- Atenção! CRLV-e 2024 passa a ser obrigatório em 1º de janeiro no DF