youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais

POLÍTICA

Witzel sobre vídeo anti-Congresso: “Resposta jurídica é o impeachment”

Governador Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, em evento na capital americana Washington - Foto: Rogério Santana

GOVERNADOR WILSON WITZEL, DO RIO DE JANEIRO, EM EVENTO NA CAPITAL AMERICANA WASHINGTON – FOTO: ROGÉRIO SANTANA

‘Quer fazer [manifestação] em caráter privado? Renuncie à Presidência da República e pode fazer’, disse Witzel sobre ato de Bolsonaro

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, comentou nesta nesta quinta-feita 27 a decisão do presidente Jair Bolsonaro em compartilhar, via WhatsApp, um vídeo convocando apoiadores para ato contra o Congresso. Para ele, a manifestação é uma “afronta à Constituição” e que uma “resposta jurídica para isso [o compartilhamento pelo presidente] é o impeachment”. As declarações foram dadas durante um evento em Washington, nos Estados Unidos, e repercutidas pelos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo.


‘Quer fazer [manifestação] em caráter privado? Renuncie à Presidência da República e pode fazer’, disse Witzel sobre ato de Bolsonaro

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, comentou nesta nesta quinta-feita 27 a decisão do presidente Jair Bolsonaro em compartilhar, via WhatsApp, um vídeo convocando apoiadores para ato contra o Congresso. Para ele, a manifestação é uma “afronta à Constituição” e que uma “resposta jurídica para isso [o compartilhamento pelo presidente] é o impeachment”. As declarações foram dadas durante um evento em Washington, nos Estados Unidos, e repercutidas pelos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo.

“Quer fazer [manifestação] em caráter privado? Renuncie à Presidência da República e pode fazer. Enquanto ele [Bolsonaro] for presidente, o que ele fala, o que ele faz, o que ele comunica, para quem quer que seja, é uma comunicação do presidente da República e nós não podemos aceitar que um presidente da República, diante de um movimento destrutivo da democracia, compartilhe esse tipo de vídeo”, afirmou.

O disparo do vídeo sobre os atos programados contra o Congresso, feito a partir de um celular particular do presidente da República, foi revelado pelo jornal O Estado de S.Paulo. À época, Bolsonaro não negou a atitude e disse que “troca mensagens de cunho pessoal, de forma reservada” com “algumas dezenas de amigos”. “Qualquer ilação fora deste contexto são tentativas rasteiras de tumultuar a República”, decretou o presidente, em publicação nas redes sociais.

Jair M. Bolsonaro@jairbolsonaro

Tenho 35Mi de seguidores em minhas mídias sociais, c/ notícias não divulgadas por parte da imprensa tradicional. No Whatsapp, algumas dezenas de amigos onde trocamos mensagens de cunho pessoal. Qualquer ilação fora desse contexto são tentativas rasteiras de tumultuar a República.

Muito obrigado por ter chegado até aqui…

… Mas não se vá ainda. Ajude-nos a manter de pé o trabalho de CartaCapital.

O jornalismo vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie. Fiscaliza o poder em todas as suas dimensões. Está a serviço da democracia e da diversidade de opinião, contra a escuridão do autoritarismo do pensamento único, da ignorância e da brutalidade. Há 25 anos CartaCapital exercita o espírito crítico, fiel à verdade factual, atenta ao compromisso de fiscalizar o poder onde quer que ele se manifeste.

Nunca antes o jornalismo se fez tão necessário e nunca dependeu tanto da contribuição de cada um dos leitores. Seja Sócio CartaCapital, assine, contribua com um veículo dedicado a produzir diariamente uma informação de qualidade, profunda e analítica. A democracia agradece.

Siga nossas redes sociais

Site: https://www.ceilandiaemalerta.com.br/

Site: https://jornaltaguacei.com.br/

Página no Facebook: https://www.faceboovk.com/CeilandiaEmAlerta/

Página no Facebook: https://www.facebook.com/jtaguacei/

Facebook: https://www.facebook.com/jeova.rodriguesneves

witer: https://twitter.com/JTaguacei

Instragam: @jeovarodriguesneves