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No mais apropriado cenário para praticar uma farsa, o ex juiz Sergio Moro, usará daqui a pouco, às 18h, as plataformas digitais do MBL para divulgar o suposto salário recebido da Alvarez&Marsal.

O MBL, tal qual Moro, é um braço operacional da extrema-direita estadunidense especializado em construir ambiente de ódio usando fake news. Também como Moro, o MBL tem financiamento difuso, enevoado, não auditável, não explicável, porém farto.

Confortavelmente sentado na poltrona virtual do MBL o chefão da Lava Jato anunciará que recebeu $R$ 3,537 milhões pelo contrato assinado, e não cumprido, com a Alvarez&Marsal. O valor já foi vazado para a mídia amiga e publicada num blogue da Globo.

Esse valor é muito alto para um titan do mercado, para um profissional que consiga trazer grandes negócios para a empresa que o contrate; Para Sergio Moro, baseado em sua impossibilidade em gerar negócios como ele alardeia, esse valor é uma exorbitância, um espanto, inexplicável.

A base de cálculo para salários de sócios de consultorias, o valor do contracheque gera, no melhor caso, em torno de 5% do valor gerado em negócios, ou seja, para colocar R$ 3.6 milhões no bolso, o chefão da Lava Jato precisaria ter trazido R$ 72 milhões em contratos, como compensação à A&M. Essa é a prática do mercado de consultoria, essa é a continha que devemos fazer.

Salário de Moro ainda merece análise da Justiça

Em se trantando de Sergio Moro é razoável pensar que esse valor é uma fraude. E pior, pode ser uma fraude para menor pois se, além dos recebimentos em reais, ele tiver recebido valores em outras moedas ou em ações, portanto valores não rastreáveis pelo COAF, então ele terá feito o negócio do século.

Ouvi certa vez de Deltan Dallagnol, sub-chefão da Lava Jato, que “não existe almoço gratuito” e, portanto, ninguém paga R$ 3,537 milhões para não receber nada em troca. Pela régua de Dallagnol, não é só o valor anunciado por Moro é uma fraude, o contrato todo é uma fraude.

O fato é que só saberemos a verdade sobre essa transação se alguma das partes, e são muitas, resolver contar a verdade. Como isso é pouco provável, todas as suspeitas continuarão sendo válidas e as explicações publicadas serão apenas palavras vazias de um mitômano contumaz.

Com essa divulgação dos supostos valores atribuidos ao contrato com a A&M, o Moro que sai dessa confissão é o Moro das mensagens escandalosas reveladas pela Operação Spoofing: um manipulador barato.

A menos que a A&M abra seus registros e prove que Sergio Moro trabalhou, do mesmo modo que nunca existiu a posse do triplex “atribuido” ao presidente Lula, também nunca houve a prestação de serviço algum atribuido ao contrato com a A&M.

Especialista em gestão de crise e administração judicial, a A&M tem em mãos uma crise judicialmente inadministrável pois transbordou para a sociedade como um todo, para as conversas entre as pessoas, para os postes nas mídias sociais, enfim, a situação saiu de controle.

Moro está entalado em sua porta giratória, não consegue sair da A&M pois nunca entrou na A&M.
Em teoria elementar de conjuntos aprendemos que “de um conjunto não se pode tirar um elemento que não faça parte dele”. É o caso.

Moro nunca entrou na A&M, seu corpo físico nunca cumpriu expediente em nenhum das dezenas de escritórios da A&M mundo afora, nunca se sentou numa cadeira de trabalho da A&M.

Esse é o paradoxo inadministrável da A&M. Ela gostaria de poder chutá-lo pra fora, mas não consegue, pois ele nunca esteve dentro.

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