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Em novembro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) alcançou 95,6 pontos, o maior patamar desde abril de 2014, impulsionado por aumentos na renda, emprego e qualificação profissional

BIE – Banco de imagens externas: Loja CTIS Informática – EPIA Sul – Brasília/DF. Redução de imposto sobre produtos industrializados para o setor de informática. O Plenário aprova projeto que prorroga até 2024 a redução atual de 80% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vigente para o setor de informática (PLC 61/2014). Depois disso, até 2029, haverá um desconto menor. O objetivo da prorrogação é estimular a presença de empresas do setor em estados que não contam com incentivos regionais. De acordo com o projeto, em 2025 e 2026, a redução será de 75%; e, de 2027 a 2029, passa para 70% do IPI. A extinção do benefício está prevista para 2029, dez anos a mais que o prazo atual de vigência (2019). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O consumo de bens duráveis deu novo impulso às vendas em 2024

A acertada condução do país pelo presidente Lula, com políticas voltadas para o aumento do emprego e da renda e o acesso a crédito, segue surpreendendo e deixando os urubus da Faria Lima de queixo caído. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pelo FGV IBRE, subiu 2,6 pontos, alcançando 95,6 pontos em novembro, de acordo com dados divulgados na segunda-feira (25). É o maior nível registrado desde abril de 2014, quando a confiança chegou a 96,6 pontos.

A trajetória ascendente da confiança, iniciada em junho, é um reflexo direto dos bons sinais no mercado de trabalho e na atividade econômica em geral. Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE, destaca que “a alta da confiança de novembro reposiciona o indicador na trajetória ascendente”, interrompida no mês anterior, e é “motivada, principalmente, pela melhora das expectativas para os próximos meses e disseminada entre as faixas de renda”.

Gouveia também ressalta que “o indicador que mais contribuiu com a alta foi o que mede o ímpeto de compras de duráveis, seguido pela melhora dos indicadores que retratam a situação financeira presente e futura dos consumidores.”

Pelas redes sociais, o presidente Lula escreveu que “o Brasil está cada vez mais confiante no seu futuro”. Ele replicou uma postagem do vice-presidente e ministro do Desenvolveimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Na postagem, Alckmin apresenta um gráfico com a evolução da confiança do consumidor. E escreveu: “Confiança rima com esperança”, reforçando, ainda que a “confiança é o motor mais simples e poderoso para o crescimento!”.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), celebrou o resultado, parabenizando o governo Lula pela melhoria dos indicadores do consumo. Para o petista, trata-se de “uma conquista importante para o fortalecimento da economia brasileira”.

“É o Brasil no rumo certo”, festejou o secretário-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, também pelo X.

Índice de Expectativas

O Índice de Expectativas (IE) avançou 3,7 pontos, atingindo 103,4 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 0,6 ponto, chegando a 84,3 pontos. O crescimento do IE chegou ao maior nível desde setembro de 2023, enquanto o ISA bateu o maior patamar desde dezembro de 2014. Os indicadores demonstram uma clara percepção positiva entre os consumidores sobre suas finanças pessoais e o ambiente econômico.

Apesar de um leve recuo nas perspectivas para a situação futura da economia, com uma queda de 1,2 ponto no indicador, a confiança geral dos consumidores continua sólida. O avanço em 3,3 pontos nas perspectivas para as finanças futuras das famílias fortalece o cenário de otimismo.

Ao contrário do que pregam os adivinhadores do mercado financeiro, que erram sistematicamente ao prever um crescimento baixo, o aumento na confiança dos consumidores reflete o sucesso das políticas do governo Lula em fornecer um ambiente econômico estável aos investidores. O avanço do poder aquisitivo e a melhoria na qualidade de vida dos brasileiros são pilares fundamentais para manter a trajetória ascendente da confiança no país.

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