“O relator João Gebran Neto votou pela condenação de Lula em segunda instância, negando os pedidos de anulação pleiteados pelos advogados”, escreve Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia. A posição do desembargador “mostra que a decisão do TRF-4 a respeito do caso do sítio de Atibaia será mais política do que jurídica”, acrescenta
O relator João Gebran Neto votou pela condenação de Lula em segunda instância, negando os pedidos de anulação pleiteados pelos advogados, que alegam plágio da sentença e impedimento de ampla defesa por terem os delatores falado depois dos delatados, contrariando decisão do STF, o que mostra que a decisão do TRF-4 a respeito do caso do sítio de Atibaia será mais política do que jurídica.
A julgar pelo voto do relator, que não viu plágio nem semelhança com o caso Ademir Bendine, anulado por cerceamento da defesa, Lula será condenado por três a zero, levando-se em conta que um dos juízes, Luiz Paulsen, já havia condenado o ex-presidente no caso do tríplex e o outro, Carlos Eduardo Thompson Flores, que não votou naquela ocasião, fez elogios rasgados à sentença de Moro.
O placar, se confirmado, não dará direito à defesa de recorrer.
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