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Decisão cabe ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Alexandre de Moraes

Agência Brasileira de Inteligência (Abin)Agência Brasileira de Inteligência (Abin) (Foto: Divulgação)

247 – O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) pediu que a Polícia Federal compartilhe as provas obtidas no âmbito das investigações que apuram o monitoramento ilegal de opositores e adversários políticos do governo Jair Bolsonaro (PL) feito por servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Segundo a jornalista Camila Bomfim, do G1, “o MPF pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR), instância máxima do Ministério Público, solicite o compartilhamento das provas. A decisão cabe ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Alexandre de Moraes”.

O procurador do MPF-MG, Carlos Bruno Ferreira da Silva, destacou que a Abin vinha negando informações sobre o sistema de monitoramento ilegal há meses. O órgão abriu uma apuração preliminar em março deste ano, mas enfrentou a recusa da agência em fornecer detalhes concretos sobre o uso do First Mile, sistema israelense que permitia à Abin monitorar a localização de celulares sem consulta à Justiça. >>> PF descobre plano da Abin para invasão em massa de computadores de cidadãos brasileiros 

A operação da PF, deflagrada na semana passada, resultou no cumprimento de 25 mandados de busca e apreensão, além de dois de prisão preventiva. A Abin afirmou colaborar com a Polícia Federal e classificou a operação como retaliação.

Nesta sexta-feira (27), foi revelado um outro escândalo envolvendo a Abin. O esquema, trazido à tona pelo jornalista César Tralli, da TV Globo e GloboNews, envolvia a espionagem em massa de computadores por meio do uso de um malware, com capacidade de acessar integralmente o conteúdo dos computadores afetados.

Com informações do Brasil 247

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