A medida busca blindar o chefe do Executivo sobre possível cometimento de crime por criar ou ampliar benefícios no ano das eleições
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Atualmente, as consultorias jurídicas dos ministérios dão seus pareceres sobre adequações dos atos às normas jurídicas. A ideia do decreto é antecipar o fluxo de consulta ao advogado-geral da União, antes mesmo do processo de elaboração dos atos normativos.
Segundo a Folha de S. Paulo, a medida busca blindar o chefe do Executivo sobre possível cometimento de crime por criar ou ampliar benefícios no ano das eleições.
A AGU afirma que a edição do dispositivo legal visa “reduzir o quadro de insegurança jurídica”.
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