‘O juiz Eduardo Appio deu um tapa de Mestre no ex-juiz’, afirmou o jornalista

Chefe da sucursal Brasília e diretor de projetos especiais do 247, o jornalista Luís Costa Pinto destacou nesta segunda-feira (27) a importância da denúncia feita pelo advogado Rodrigo Tacla Duran contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-juiz e ex-procurador da Operação Lava Jato, respectivamente.
“Baita cavalo de pau da História, ou duplo twist carpado, se preferirem. E o juiz Eduardo Appio, usando a Lei, a Norma e a Regra Processual, dá um tapa de Mestre no ex-juiz. Tacla Durán confirma que sofreu tentativa de extorsão e denuncia Moro e Dallagnol”, escreveu Costa Pinto.
“Appio encerrou a audiência quando surgiram os nomes do senador e do deputado e os encaminhou ao STF. Lá, o ministro Lewandowiski é prevento das ações relativas ao caso. O sucessor dele – que pode ser Cristiano Zanin – tende a herdar o caso. Tcharam! O Brasil não é para iniciantes”, acrescentou.
Tacla Durán confirma que sofreu tentativa de extorsão e denuncia Moro e Dallagnol
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Appio encerrou a audiência quando surgiram os nomes do senador e do deputado e os encaminhou ao STF. Lá, o ministro Lewandowiski é prevento das ações relativas ao caso. O sucessor dele – que pode ser Cristiano Zanin – tende a herdar o caso. Tcharam!O Brasil não é para iniciantes.
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