youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais


Luiz Ernesto Magalhães

Em audiência virtual de conciliação na tarde deste sábado no Tribunal Regional do Trabalho, os motoristas do BRT decidiram voltar ao trabalho neste domingo (27). O acordo firmado com o Sindicato dos Rodoviários e a Prefeitura do Rio prevê que o município não vai mais demitir os líderes da paralisação por justa causa e se comprometeu em reajustar salários dos rodoviários conforme o que for determinado por futuro dissídio coletivo da categoria, ainda sem data para ser concluída.

Mas para o acordo valer, todos os motoristas devem retornar, inclusive aqueles que estão na primeira escala de trabalho do BRT neste domingo, às 3h30. Neste sábado, segundo informou o Mobi.Rio na audiência, dos 240 motoristas apenas 17 retornaram ao serviço. Esse grupo, como divulgou a prefeitura mais cedo, permitiu que apenas dois serviços do BRT voltassem, à tarde, no corredor Transoeste. Na segunda-feira, detalhes da negociação deste sábado serão apresentados em assembleia da categoria.

Durante o dia, assim como na sexta-feira, a prefeitura voltou a usar ônibus comuns também apenas no Transoeste, que circularam lotados. Para a prefeitura, diante desse cenário, o entendimento é que o Sindicato dos Rodoviários não cumpriu determinação do próprio TRT que na sexta-feira havia determinado a volta imediata dos rodoviários sob pena de multa diária de R$ 100 mil. O sindicato apresentou outra estimativa: pelo menos 36 motoristas teriam se apresentado às garagens neste sábado.

A audiência mostrou que a discussão sobre o pagamento de indenizações envolve pelo menos 42 funcionários do BRT S.A, empresa que operava os serviços articulados e permaneceu por 11 meses sob intervenção da prefeitura até que o município decretou a caducidade do contrato de concessão, no último dia 17. Esses 42 funcionários ainda se encontram em licença médica pelo INSS, retornaram dias antes ou depois que a prefeitura assumiu a gestão direta pela Mobi-Rio.

O representante da Procuradoria Geral do Município (PGM), Rodrigo Bosisio, disse que com o fim da intervenção, legalmente a prefeitura não pode se comprometer a pagar verbas rescisórias dos que estavam afastados quando foi decretada a caducidade, pois deixou de gerir a empresa. A PGM disse que quando os funcionários retornarem da licença, se tiverem interesse, serão contratados pela Mobi.Rio. Mas vai propor uma alternativa para compensar as restrições de novas indenizações: seria uma espécie de abono para aqueles que fossem recontratados, mas isso ainda dependerá da avaliação de outros órg

Por favor inscreva-se em meu canal youtube e compartilhe o vídeo, o Twitter e o blog e, deixe um comentário. https://www.ceilandiaemalerta.com.br/ https: https://jornaltaguacei.com.br/ Facebook:https://www.facebook.com/jtaguacei/ Facebook: https://www.facebook.com/jeova.rodriguesneves Twiter: https://twitter.com/JTaguacei Instagram:https://instagram.com/ceilandiaemalerta?utm_medium=copy_link vídeos.https://www.youtube.com/channel/UCPu41zNOD5kPcExtbY8nIgg?view_as=subscribe