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Por G1

Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, fala no Palácio Miraflores, em Caracas, em imagem de arquivo — Foto: Marco Bello/ Reuters

Antes de falar sobre a possibilidade de encontro, o chanceler venezuelano falou por vários minutos sobre o que descreveu como uma “agressão” contra seu país, como o bloqueio econômico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior.

“Este conselho de direitos humanos deve levantar a voz porque o bloqueio contra as medidas coercitivas […] unilaterais da Venezuela viola a Carta da ONU. Chega de tanta agressão”, disse o chanceler venezuelano.

Arreaza voltou a acusar os Estados Unidos de utilizar a desculpa da distribuição ajuda humanitária para invadir o país. “Sob o pretexto da crise humanitária, uma intervenção é planejada em meu país”, afirmou ele.

O chanceler também reiterou o seu convite à Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, para visitar a Venezuela e avaliar pessoalmente o impacto do “bloqueio” liderado pelos Estados Unidos.

Boicote do Grupo de Lima

Cerca de 20 países deixaram a sala onde Arreaza faria o seu discurso. A iniciativa foi comandada pelo Grupo de Lima, que reconheceu o líder da oposição e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, de acordo com a agência Efe.

Na segunda-feira (25), representantes do Grupo de Lima pediram soluções pacíficas para a crise humanitária na Venezuela. Em reunião em Bogotá, capital da Colômbia, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, reforçou apoio a Guaidó e prometeu novas sanções ao regime de Maduro.

Entrega da ajuda humanitária

Aliados de Maduro reprimiram violentamente as tentativas de comboios oposicionistas com alimentos e medicamentos de ingressar na Venezuela. Há registros de vítimas, mas não há um balanço oficial.

Entre sexta-feira (22) e sábado (23), quatro pessoas morreram e 300 ficaram feridas, de acordo com dados do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Porém, o prefeito da municipalidade de Gran Sabana, que é opositor de Maduro, afirmou que 25 pessoas morreram e 84 ficaram feridas em Santa Elena de Uairén (cidade venezuelana na fronteira com o Brasil). A informação não foi confirmada por fontes independentes.

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