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China, Reino Unido. Cingapura e Rússia enfrentam novas altas de contaminações, apesar de boa parte das populações vacinadas. “Tem hora certa para abrir, mesmo com vacina”, defende cientista

O Brasil registrou nesta terça-feira (26) mais 442 mortes pela covid-19 em um período de 24 horas. Com o acréscimo, o país chegou a 606.246 vítimas do vírus desde o início da pandemia, em março de 2020. No mesmo período, foram notificados 13.424 novos casos de infecção, totalizando 21.748.984. Os números são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Enquanto o país vive um momento de estabilidade da pandemia, a comunidade científica internacional trabalha para detectar e conter novas ondas de contaminações e óbitos, que ameaçam vários países.

Algumas das nações que estão registrando altas em suas estatísticas negativas sobre a covid encontram-se em estágio mais avançado de vacinação de suas populações que o Brasil. É o caso do Reino Unido, que registra mais de 70% dos cidadãos com esquema vacinal completo. No Brasil, cerca de 55% da população está neste estágio, e há 20 milhões de pessoas com a segunda dose em atraso.

Porém, o que iguala a situação entre os dois países é o abandono das medidas medidas protetivas, como distanciamento social, uso de máscaras e cuidados pessoas de higienização das mãos. Oposto, portanto, ao que vem defendendo epidemiologistas de todo o mundo, que alertam para a precocidade do relaxamento da prevenção contra a contaminação pelo coronavírus.

Medidas

O biólogo e divulgador científico Atila Iamarino lembra que “vacinas sozinhas não zeram a transmissão da variante delta. Mas salvam vidas”. Ele citou o caso do Reino Unido para exemplificar. “O país abriu tudo com vacinação lenta nos adolescentes. Os casos explodiram entre os mais novos e em seguida entre os mais velhos. Tem hora certa para abrir, mesmo com vacina. E, felizmente, no Brasil estamos nos vacinando. Mesmo entre adolescentes”, ponderou.

Um dos países mais exemplares na proteção das vidas, a China voltou a adotar medidas intensivas de isolamento social. Países do Leste Europeu, como a Rússia, que vive o pior momento da epidemia até então, também estudam retomar o chamado lockdown. Na China, que tem 4.636 mortes em uma população de 1,4 bilhão, autoridades anunciaram ontem (25) o confinamento de mais de 4 milhões de habitantes após a detecção de 39 casos. “Todos os bairros residenciais devem permanecer fechados e os deslocamentos, estritamente controlados”, anunciou a prefeitura da cidade de Lanzhou.

Cingapura também adotou medidas rígidas que promete manter em vigor até 2024. E a ilha de Hong Kong adota medidas rígidas de quarentenas para quem chega ao país.

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