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A deputada federal Carla Zambelli, suspeita de comandar a invasão de sistemas do Judiciário. Foto: reprodução

A deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) solicitou dispensa da audiência de instrução conduzida pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após passar mal nesta quinta-feira (26).

A parlamentar deveria acompanhar os depoimentos no processo em que ela e o hacker Walter Delgatti são investigados por suposta invasão do sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e por falsidade ideológica.

Em comunicado, Zambelli informou que não poderia estar presente, pois, nos últimos dias, fez exames para diagnosticar uma arritmia e, na madrugada, sofreu um mal-estar. Ela foi internada na unidade de cuidados intensivos do Hospital do Coração, em São Paulo, e segue sem previsão de alta.

Na audiência anterior, realizada na última segunda-feira (23), Zambelli participou de forma virtual ao lado de seus advogados, embora não tenha prestado depoimento. Seu advogado, Daniel Bialski, a representa no caso. Hoje, a primeira testemunha a ser ouvida será Rosfran Lins Borges, servidor do CNJ.

Walter Delgatti, que está preso, também participa virtualmente da audiência. No início da sessão, foi solicitado que suas algemas fossem retiradas enquanto aguardava para prestar esclarecimentos. O juiz auxiliar de Alexandre de Moraes, Rafael Henrique, que está à frente das oitivas, acatou o pedido.

STF ouve testemunhas em investigação contra Zambelli e Delgatti por invasão aos sistemas do CNJ – Política – CartaCapital
Walter Delgatti e Carla Zambelli: a dupla é investigada por suposta invasão do sistema eletrônico do CNJ. Foto: reprodução

Sobre a investigação

A deputada é suspeita de comandar a invasão de sistemas do Judiciário com a intenção de adulterar informações oficiais, enquanto Delgatti teria sido o responsável por executar os atos criminosos entre agosto de 2022 e janeiro de 2023.

A investigação aponta que a dupla teria invadido seis sistemas do Poder Judiciário em 13 ocasiões, inserindo 16 documentos falsos. Entre eles, havia um mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e ordens de quebra de sigilo bancário e bloqueio de bens do ministro.

De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral da República, o objetivo era “manipular dados, com o intuito de prejudicar a administração da Justiça, desacreditar as instituições e gerar vantagens políticas para a denunciada.”

Com informações do Diário do Centro do Mundo

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