Bolsonaristas estão na mira do STF e do TSE
Membros do gabinete do ódio, grupo que atua no Palácio do Planalto, parlamentares bolsonaristas e assessores do governo montaram esquema para driblar decisões judiciais e manter influência digital.
Na mira de inquéritos do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), eles abriram contas no Tik Tok e incentivam a migração para o Telegram, rede de mensagens instantâneas.
Entenda o esquema
Só o clã Bolsonaro tem um milhão de seguidores no Telegram. O aplicativo é de uma empresa sem representação no Brasil.
Nele estão o presidente e seus filhos Carlos (vereador no Rio e apontado como chefe do gabinete do ódio), Eduardo (deputado federal) e Flávio (senador).
O Telegram ainda é incipiente no controle de fake news e, ao contrário do concorrente WhatsApp, não impõe restrição para a redistribuição de mensagens.
As informações são do Estadão.
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