Movimento negro considera decisão do governo Bolsonaro um retrocesso
Associações que defendem direitos dos negros e a diversidade reagiram à determinação do Palácio do Planalto de retirar do ar a propaganda do Banco do Brasil. Na peça, jovens negros, tatuados, e outros meninos e meninas de diferentes perfis aparecem em cenas do cotidiano.
Um aumento do espaço e do número de oportunidades para atores negros no mercado publicitário costuma ser uma das bandeiras de grupos que buscam representatividade.
— A comunidade negra gastou um tempo imenso para despertar na sociedade o respeito à diversidade. Essa propaganda consolida uma conquista dos excluídos. A decisão é muito equivocada, um retrocesso — disse frei David, da Educafro.
Segundo ele, diante da iniciativa do governo federal, a Educafro pretende entrar com uma denúncia na Organização das Nações Unidas (ONU) contra a decisão do governo federal de tirar a propaganda do ar.
Os atores da peça publicitária não falam, apenas aparecem em diferentes situações do dia a dia.
— Esse governo sequer abriu as portas para conversar com a gente — disse o dirigente da Educafro.
De O Globo
Siga nossas redes sociais Site: https://www.ceilandiaemalerta.com.br/
Site: http://jornaltaguacei.com.br/
Página noFacebook: https://www.facebook.com/CeilandiaEmAlerta/
Página noFacebook: https://www.facebook.com/jtaguacei/
Página pessoal: https://www.facebook.com/jeova.rodriguesneves.5
Página pessoal: htt ps://www.facebook.com/jeova.rodriguesneves
Twiter: https://twitter.com/JTaguacei
Instagram: https://www.instagram.com/jeovarodriguespt13p
https://www.youtube.com/channel/UCPu41zNOD5kPcExtbY8nIgg?view_as=subscriberookok.7..loonoo