Dallagnol e Paludo são nominalmente citados como alvos
Carlos Fernando Santos Lima, Deltan Dallagnol e Januário Paludo, da Lava Jato. Foto: Arquivo
O clima segue de mau a pior para quem conduziu a Lava Jato. Na mesma semana em que Sergio Moro foi declarado parcial no caso Lula, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, disse a interlocutores que apertará a investigação que mira procuradores da Lava Jato. Segundo pessoas próximas ao magistrado, estão nos seus planos operações de busca e apreensão contra integrantes da extinta força-tarefa.
O presidente da corte não escondeu de aliados sua apreensão com dois habeas corpus levados ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a investigação que ele abriu de ofício, ou seja, por conta própria, sobre os investigadores. Com a negativa dos dois pedidos concedida pela ministra Rosa Weber, porém, o magistrado se sentiu mais seguro para avançar com o inquérito.
(…) A investigação no STJ indica que Humberto Martins quer apurar as razões pelas quais ele e seu filho, o advogado Eduardo Martins, foram delatados pelo ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, cuja negociação teve início na força-tarefa de Curitiba.
Como O GLOBO revelou, o inquérito do tribunal cita nominalmente seis investigadores como alvos iniciais. Quatro deles integraram a Lava Jato de Curitiba: Deltan Dallagnol, Diogo Castor de Mattos, Januário Paludo e Orlando Martello Júnior.
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