“A chacina de Sinop é consequência da retórica do ódio. Isso não seria possível sem Jair Bolsonaro”, diz o professor
O professor João Cezar de Castro Rocha afirmou, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, que recebeu com honra o convite para integrar o grupo de trabalho do governo federal de combate ao discurso de ódio e à desinformação. “Sem combate à desinformação e ao ódio, não haverá mais democracia”, disse ele. “O presidente Lula ficou 580 dias preso devido a uma sucessão de fake news. A chacina de Sinop é consequência da retórica do ódio. Isso não seria possível sem Jair Bolsonaro”, acrescentou.
De acordo com o professor, o discurso de ódio hoje no mundo tem caráter epidêmico, mas lembrou que, muitas vezes, este discurso nasce na imprensa tradicional. “O conceito de petralha, criado por Reinaldo Azevedo, constitui retórica do ódio. Não custa lembrar da frase de Jair Bolsonaro, falando em fuzilar a petralhada”, relembra. “Os assassinos de Sinop estavam embriagados pela retórica do ódio. Antes houve uma pedagogia do mal”, complementa.
O professor também afirma que parlamentares como Carla Zambelli e Nikolas Ferreira precisam ser parados. “São notórios disseminadores de desinformação”, afirmou, antes de destacar outros pontos importantes. “Bolsonaro nunca nos enganou. Ele foi garimpeiro ilegal. Olavo de Carvalho sempre difundiu retórica do ódio em suas redes sociais. O Exército brasileiro deu aval ao sistema de desinformação”, afirmou.
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