Mas o time não está completo: governador eleito ainda precisa escolher ao menos 25 chefes de secretarias e órgãos do GDF
O governador eleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), reforça a equipe da futura gestão com ministros e membros da Esplanada dos Ministérios. Do Palácio do Planalto para o Buriti, o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, será Secretário de Justiça e o do Meio Ambiente, Edson Duarte, presidirá o Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
O mais recente integrante da equipe é o atual ministro do Esporte, Leandro Cruz. Ele, que é ligado ao MDB nacional, vai assumir a pasta do tema no Distrito Federal. Advogado de carreira, o novo ocupante do cargo foi, entre 2006 e 2008, secretário de Trânsito, Transportes e Serviços Públicos de Nova Iguaçu (RJ), na Baixada Fluminense.
Anunciado nesse sábado (24), o o jornalista e diplomata Pedro Luiz Rodrigues ocupará a cadeira de secretário de Relações Internacionais do GDF. Concursado do Ministério das Relações Exteriores, ele foi responsável pelo relacionamento do Palácio do Planalto com a imprensa internacional ainda no governo de Michel Temer (MDB).
Também ganhará posição de destaque no governo emedebista o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki: ele foi anunciado como secretário da Casa Civil. Ex-ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PV-MA), será secretário do Meio Ambiente.
Ibaneis aposta em nomes com experiência nacional a fim de ter garantir bom relacionamento com integrantes dos ministérios, além de angariar mais recursos do governo federal para levar adiante projetos distritais.
DESDE QUE FOI ELEITO, EM 28 DE OUTUBRO, O FUTURO GOVERNADOR TEM CORRIDO CONTRA O TEMPO PARA DAR NOMES AOS ROSTOS QUE COMANDARÃO AS SECRETARIAS E ENTIDADES DO GDF. EMBORA O EMEDEBISTA TENHA ANUNCIADO AO MENOS 35 PESSOAS QUE COMPORÃO A EQUIPE ATÉ A NOITE DE SEXTA-FEIRA (23/11), AINDA FALTA INDICAR PELO MENOS OUTROS 26 CHEFES.
Da administração direta, não foram anunciadas lideranças de ao menos 12 secretarias: Saúde; Esporte, Turismo e Lazer; Mobilidade; Planejamento, Orçamento e Gestão; Políticas para Crianças e Adolescentes; Saúde; Projetos Estratégicos; Trabalho; Igualdade Racial e Direitos Humanos; Idoso; e Ciência e Tecnologia; e Casa Militar.
A maior expectativa é em relação à Secretaria de Saúde. Isso porque o encarregado cuidará de uma das pastas mais sensíveis e terá desafios como pôr fim à situação precária das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e definir os próximos passos do Instituto Hospital de Base (IHB).
Ao Metrópoles, Ibaneis declarou que quem terá “peso” na decisão será o futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), anunciado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Os dois devem se reunir nos próximos dias.
“Vou me encontrar com ele o mais breve possível. A saúde não será recuperada se não tiver apoio nacional. A minha preocupação é saber o que ele pensa e qual é a visão dele em relação a saúde do DF”, declarou o governador eleito.
Quem falta
Além dos secretários, Ibaneis tem que escolher gestores do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Agência de Fiscalização (Agefis), Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Agência Reguladora de Águas e Saneamento (Adasa-DF), Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores (INAS-DF) e Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF).
Faltam também os presidentes da Companhia Habitacional (Codhab) e da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), ambas empresas públicas do Distrito Federal. Estão acéfalas da próxima gestão também as seis fundações da capital da República: de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap); de Apoio à Pesquisa (FAP); Hemocentro de Brasília (FHB); de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs); Universidade Aberta do Distrito Federal (Funab); e Jardim Zoológico de Brasília.
Ibaneis demonstra tranquilidade sobre as definições. O governador eleito pontua que, com os grupos temáticos da transição avançando, irá se dedicar à pauta interna. “A partir disso aí, vou afinando esses nomes. Para mim, já está mais fácil. A parte mais difícil eram as empresas que têm um papel do desenvolvimento social e econômico do DF maior. Isso nós conseguimos fazer, além de indicar [pessoas para] as principais secretarias”, destacou.
O emedebista articula com deputados distritais a aprovação, ainda em 2018, de um projeto de lei para incluir a participação popular na escolha dos administradores regionais. Até lá, deve nomear interinos indicados por políticos e pela comunidade. “Tenho quase todos os nomes. Vou olhar os currículos e ver quem realmente tem condições de atender”, completou.
Confira quem foi anunciado para a gestão de Ibaneis Rocha (MDB):
Procuradora-geral do Distrito Federal: Ludmila Galvão. Ela é formada em direito pela Universidade de Brasília (UnB) e tem mestrado em direito processual civil pela Universidade de São Paulo (USP). Ela vem de uma família com muito trânsito no meio jurídico. É filha do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ilmar Galvão e esposa do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Tarcísio Vieira de Carvalho Neto (foto em destaque). Sua irmã Candice Lavocat Galvão é juíza federal em Brasília, e o irmão Marcelo Galvão foi procurador-geral do DF entre março de 2009 e dezembro de 2010 JD1NOTÍCOAS.COM
Diretor-geral da Polícia Civil do DF: Robson Cândido. Sempre atuou nas delegacias circunscricionais. Tem 28 anos de atividade policial, sendo oito em Goiás. Foi escolhido por Ibaneis após ser o mais votado por delegados e encabeçar a lista tríplice encaminhada ao governador eleito. Foi delegado plantonista em 10 cidades do DF, cartorário e adjunto. Atualmente, chefia a 11ª DP, no Núcleo BandeiranteDaniel Ferreira/Metrópoles
Comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF): coronel Sheyla Soares Sampaio. Integra os quadros da corporação há 27 anos. É formada em educação física e tem MBA em planejamento, orçamento e gestão pública pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi a primeira colocada no curso de formação de oficiais de 1994. De 2013 a 2016, chefiou o 1º Batalhão da PMDF. Depois, foi subeditora de recrutamento e seleção da corporação e diretora da Diretoria de Promoções, Avaliação e Desempenho. Atualmente, chefia o Comando do Policiamento Regional Sul IIDaniel Ferreira/Metrópoles
Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI): Laerte Bessa. Deputado federal e delegado aposentado da Polícia Civil do Distrito Federal, foi diretor-geral da instituição por oito anos. Agora, vai assumir um órgão que, em outras unidades da Federação, costuma ter status de secretaria. O político, filiado ao PR, está no segundo mandato na Câmara dos Deputados. Nas eleições de 2018, tentou se reeleger, teve 28.526 votos e terminou como suplente Ascom Laerte Bessa
Comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar: coronel Carlos Emilson Ferreira dos Santos. Bacharel em direito, foi escolhido por Ibaneis após a Associação dos Oficiais do Corpo de Bombeiros ter apresentado uma lista tríplice ao emedebistaDivulgação
Diretor-geral do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF): Fabrício Moura. Concursado do Detran-DF, tem 34 anos, é formado em direito e entra com a missão de mudar o sistema hoje vigente Ana Luiza Vinhote/Metrópoles
Diretor-presidente da CEB Distribuidora: Wander Azevedo. Tem fortes laços com a família Sarney. É servidor público, foi administrador do Lago Sul na gestão de Agnelo Queiroz (PT). Graduado em direito, foi secretário extraordinário da Representação do Governo do Estado do Amapá em Brasília, além de ter ocupado uma diretoria da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) Reprodução/Facebook
Presidência da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb): Fernando Leite. O engenheiro já ocupou o cargo durante as gestões Joaquim Roriz, Maria de Lourdes Abadia (PSB) e José Roberto Arruda (PR). No período eleitoral, o consultor foi um dos coordenadores da campanha do emedebista e tido como um dos viabilizadores da candidatura de Ibaneis ao governo local. Leite foi um dos homens fortes nas gestões de Roriz e de Maria de Lourdes Abadia (PSB). Ele era um dos conselheiros a quem o ex-governador recorria quando precisava tomar alguma decisão importante Hugo Barreto/Metrópoles
Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF): Fauzi Nacfur. Ele foi diretor do órgão durante a gestão de Agnelo Queiroz (PT). Graduado em engenharia civil pela Universidade de Viçosa, com pós-graduação em gestão, educação e segurança no trânsito pela Universidade Católica de Brasília, ele é servidor de carreira da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap)Renato Alves/Transição
Presidente do Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF): Wellington Luiz. O distrital tentou se reeleger nas eleições de 2018, mas obteve 11.663 votos e não garantiu uma vaga na CLDF para a próxima legislatura. Wellington é secretário-geral do MDB-DF, cargo estratégico na regional do partido. Agente aposentado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), presidiu o Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF) por 12 anos. Em 2012, no governo de Agnelo Queiroz (PT), Wellington foi nomeado como secretário de Regularização de Condomínios Michael Melo/Metrópoles
Presidente do BRB: Paulo Henrique Rodrigues Costa. Atualmente, é vice-presidente de Clientes, Negócios e Transformação Digital da Caixa Econômica Federal. É formado em administração de empresas pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em inovação corporativa pela Stanford University. Possui dois mestrados, um deles em administração de empresas pela Universidade de Birmingham, da Inglaterra Igo Estrela/Especial para o Metrópoles
Coordenador das administrações regionais: Gustavo Aires. Ele tem experiência quando o assunto é o diálogo. Conduziu o partido do governador eleito durante a crise que rachou a coligação após a desistência do ex-secretário de Saúde Jofran Frejat (PR) de concorrer ao Buriti. Embora com feridas, a sigla conseguiu se reerguer, até viabilizar a candidatura vitoriosa de Ibaneis Rocha. O nome é referendado também por Filippelli, já que o advogado é filho do ex-deputado Odilon Aires (MDB), um dos históricos aliados do ex-vice-governador do DF Reprodução / Facebook
Presidente do Conselho Deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio às 31 Micro e Pequenas Empresas do DF (Sebrae-DF): Jamal Bittar. Ele é o atual presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra). Ele irá suceder Luís Afonso Bermúdez, que ficou no cargo por quatro anos. A eleição valerá para o quadriênio 2019/22 Glaucya Braga/Sistema Fibra
Presidente da Terracap: Júlio César Reis. Escolhido para permanecer no cargo, ele é funcionário de carreira do órgão. O nome foi defendido por entidades que representam a construção civil, como Sinduscon, Ademi, Asbraco e AnoregDaniel Ferreira/Metrópoles
Presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF): Denise Fonseca. Em 40 anos de existência, esta será a primeira vez que uma mulher ficará à frente da Emater. Denise é servidora de carreira do órgão e conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF) Reprodução/Facebook
Presidente da Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF): Wilder Santos. Ele trabalhou com agricultura familiar e foi subsecretário de Regularização Fundiária da Área Rural da Secretaria de Agricultura de 2015 a 2016 Renato Alves/Transição
Atual ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte será presidente do Instituto Brasília Ambiental a partir de janeiro de 2019 Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
Secretário de Fazenda: André Clemente. Auditor da Receita licenciado, é formado em direito pela Universidade Católica de Brasília e em ciências contábeis pelo Centro Universitário de Brasília. Ele atuou como secretário de Fazenda nos governos de José Roberto Arruda (PR), Paulo Octávio (PP) e Rogério Rosso (PSD). Em 2010, ainda durante a gestão de Rosso, assumiu o Planejamento. Entre 2012 e 2014, foi secretário do Entorno por Goiás Daniel Ferreira/Metrópoles
Secretário de Habitação: Mateus Leandro. Advogado, mestre em direito urbanístico pela PUC-SP, atuou em vários escritórios de advocacia e foi assessor jurídico da Prefeitura de São Paulo (2004). Em Brasília, trabalhou como conselheiro de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), nos triênios 2014–2016 e 2018–2020 Caio Barbieri/Metrópoles
Secretário de Obras: Izídio Santos Júnior. Vice-presidente administrativo e financeiro do Sindicato da Indústria da Construção Civil do (Sinduscon-DF), o engenheiro acumulou experiência com trabalhos na Construtora Santa Tereza, de 1989 a 1992, e na Emplavi, de 1992 a 1998. É fundador e presidente da Barsan Reprodução/Vídeo
Secretária da Mulher: Éricka Filippelli. Com formação em publicidade, é a atual presidente do MDB Mulher do Distrito Federal e tesoureira do MDB Mulher nacional. Nora do ex-vice-governador do DF Tadeu Filippelli (MDB), concorreu a uma vaga de distrital nas últimas eleições. Teve 4.285 votos e não foi eleita Reprodução/Youtube
Secretário de Educação: Rafael Parente. Foi subsecretário de Educação na Prefeitura do Rio de Janeiro na gestão de Eduardo Paes (DEM) e é filho de Pedro Parente, ex-ministro-chefe da Casa Civil. Atualmente, atua como CEO da Aondê/Conecturma e é sócio efetivo do Movimento Todos pela Educação, além de cofundador do Movimento Agora!. Tem doutorado em educação pela Universidade de Nova YorkPedro Valente/Metrópoles
Secretário da Casa Civil: Eumar Novacki. É secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 24 de maio de 2016. Bacharel em direito com pós-graduação em aperfeiçoamento em direito público, Novacki é coronel da Polícia Militar de Mato Grosso. No estado, foi secretário-chefe da Casa Civil, responsável pela coordenação técnica e política na gestão de Blairo Maggi, secretário de Comunicação e chefe de gabinete do governador Noaldo Santos/Mapa
Secretário adjunto da Casa Civil: Marcelo Martins Cunha. O advogado é amigo de infância de Ibaneis. Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Distrito Federal (OAB-DF), ele pedalava cerca de 60 quilômetros todos os domingos ao lado do emedebista. Reprodução/Facebook
Secretário de Comunicação: Weligton Moraes. Coordenou a pasta nos governos de Joaquim Roriz e José Roberto Arruda (PR) Filipe Menezes/Metrópoles
Secretário de Justiça: Gustavo Rocha. Advogado, ocupa os cargos de ministro dos Direitos Humanos e subchefe da Casa Civil da Presidência da República. Está no governo federal desde 13 de maio de 2016 Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Secretário de Segurança Pública: Anderson Torres. Nome ligado ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Delegado da Polícia Federal, é chefe de gabinete do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR) OAB/Reprodução
Secretário de Meio Ambiente: Sarney Filho. Mestre em direito, o deputado federal foi candidato ao Senado pelo Maranhão nas últimas eleições, mas ficou em terceiro lugar na disputa. O político foi ministro do Meio Ambiente durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Michel Temer (MDB) Antônio Cruz/Agência Brasil
Secretário de Cultura: Adão Cândido. Foi secretário de Articulação e Desenvolvimento Institucional do Ministério da Cultura em 2016. Depois de concorrer a vice-governador em 2014, esse foi o primeiro cargo público assumido pelo militante do PPS. Ele ocupou o cargo a convite do ex-ministro da Cultura Roberto Freire (PPS)Janine Moraes/Ministério da Cultura
Secretário de Relações Institucionais: Vitor Paulo. Ele é do PRB, do distrital e deputado federal eleito Julio Cesar, que apoiou Ibaneis durante a campanha eleitoral. Paulo é suplente e assumiu o posto na Câmara federal quando o titular, Ronaldo Fonseca (sem partido-DF), se licenciou para integrar o governo Michel Temer (MDB). Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, o futuro secretário é coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional Douglas Gomes / PRB
Secretário de Desenvolvimento Econômico: Ruy Coutinho. Mineiro de Belo Horizonte, Ruy Coutinho é bacharel em direito pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em finanças pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atuou durante mais de 20 anos como advogado sênior do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também foi presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça. Foi coordenador nacional da representação brasileira no Comitê Técnico de Defesa da Concorrência no Mercosul Hugo Barreto / Metrópoles
Secretário de Agricultura: Dilson Resende. Ele ocupou o cargo de secretário adjunto e de subsecretário de Regularização Fundiária, em 2008, durante a gestão de Daniel Marques, no governo de José Roberto Arruda (PR). Ele faz parte da equipe de transição de Ibaneis. Divulgação / Transição
Secretário da Juventude: Léo Bijos. Aos 29 anos, Bijos, que será o secretário mais jovem da gestão Ibaneis, tem forte atuação dentro do partido. É assessor especial da presidência da Câmara Legislativa e chefe de gabinete do presidente da Casa, Joe Valle (PDT). Formado em direito, ele atuou como coordenador político no gabinete do senador Cristovam Buarque (PPS) Material cedido ao Metrópoles
Chefe da Controladoria-Geral do Governo: Aldemario Araújo Castro. Formado em direito pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Castro é mestre na mesma área pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Foi corregedor-geral da Advocacia Geral da União (AGU), professor da UCB, coordenador da especialização à distância em direito do Estado da mesma instituição e coordenador-geral da Dívida Ativa da União. Em 2014, Aldemario concorreu ao Senado Federal pelo PSol-DF e obteve 20.697 votos. Terminou a eleição em quinto lugar entre oito candidatos da época. Deixou o partido em dezembro de 2017 Reprodução/YouTube
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