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Governador do Rio encontrou presidente do Senado nesta quarta, em meio a diversas agendas em Brasília para debater a onda de violência

Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro

governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, entregou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pacote de propostas para reforçar a segurança pública no estado. O encontro, nesta quarta-feira (25/10), ocorre em meio a uma série de agendas de Castro em Brasília para debater a onda de violência no Rio.

Castro propôs endurecimento de penas e a criação de gabinetes regionais contra a lavagem de dinheiro. “O endurecimento das penas é fundamental para que a gente possa gerar medo, ter um desincentivo para que esses criminosos cometam crimes”, afirmou o governador.

Ele criticou a progressão de penas e citou casos de violência que ocorreram nas últimas semanas, como a morte de três médicos e os ataques a 35 ônibus após a morte do sobrinho de um miliciano. “Queimar ônibus, gerar medo na população é terrorismo. A lei brasileira de terrorismo causa dificuldade para que a gente possa fazer os indiciamentos. Hoje, eu e a bancada do Rio viemos fazer algumas propostas para o Senado, disse o governador.

Veja as cinco propostas apresentadas:

  1. Fim da progressão de pena para criminosos com arma de guerra;
  2. Fim da progressão de pena para criminosos envolvidos com lavagem de dinheiro;
  3. Fim da progressão de pena para criminosos que atuem em serviços concessionados;
  4. Tarifa social em áreas elegíveis para serviços como energia, água, luz, televisão a cabo e internet;
  5. Criação de gabinetes regionais contra a lavagem de dinheiro.

Atuação com governo federal

O governador do Rio também mencionou as reuniões com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o secretário-executivo da pasta, Ricardo Capelli. “Temos dialogado quase diariamente”, afirmou.

Questionado sobre a responsabilidade sobre a crise da segurança pública no Brasil, Castro afirmou que o problema não é de gestores federais ou estaduais. “É de todos. Tem área que é federal, tem área que é estadual. Esse é um problema de todos. Quando cada um fizer a sua parte vamos resolver o problema”, concluiu.

Com informações do Metrópoles

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