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Os 11 ministros vão decidir se réus delatores devem apresentar suas considerações finais em processos antes dos demais acusados e se ações que não seguiram esse rito anteriormente devem ter suas sentenças revistas, o que pode beneficiar o ex-presidente Lula, preso político desde abril do ano passado

247 – “O plenário do Supremo Tribunal Federal prevê julgar na tarde desta quarta-feira (25) pedido de habeas corpus que pode anular uma das sentenças contra o ex-presidente Lula e provocar a principal reviravolta em casos já julgados da operação desde a sua deflagração, em 2014”, informa o jornalista Felipe Bachtold, em reportagem publicada na Folha.

Os 11 ministros vão decidir se réus delatores devem apresentar suas considerações finais em processos antes dos demais acusados e se ações que não seguiram esse rito anteriormente devem ter suas sentenças revistas.

“Com a decisão de agosto, o caso de Bendine, que já estava julgado em segunda instância, retrocedeu para a etapa de alegações ainda no primeiro grau. Agora, caso o Supremo concorde que outros réus devem ter esse direito, o mesmo pode acontecer em relação a dezenas de acusados da Lava Jato, incluindo Lula”, aponta ainda o jornalista.

Lula foi preso em abril do ano passado pelo ex-juiz Sergio Moro, com a finalidade de ser barrado na disputa presidencial de 2018, que ele venceria com facilidade, abrindo assim espaço para a ascensão do neofascismo no Brasil.

“O plenário do Supremo Tribunal Federal prevê julgar na tarde desta quarta-feira (25) pedido de habeas corpus que pode anular uma das sentenças contra o ex-presidente Lula e provocar a principal reviravolta em casos já julgados da operação desde a sua deflagração, em 2014”, informa o jornalista Felipe Bachtold, em reportagem publicada na Folha.

Os 11 ministros vão decidir se réus delatores devem apresentar suas considerações finais em processos antes dos demais acusados e se ações que não seguiram esse rito anteriormente devem ter suas sentenças revistas.

“Com a decisão de agosto, o caso de Bendine, que já estava julgado em segunda instância, retrocedeu para a etapa de alegações ainda no primeiro grau. Agora, caso o Supremo concorde que outros réus devem ter esse direito, o mesmo pode acontecer em relação a dezenas de acusados da Lava Jato, incluindo Lula”, aponta ainda o jornalista.

Lula foi preso em abril do ano passado pelo ex-juiz Sergio Moro, com a finalidade de ser barrado na disputa presidencial de 2018, que ele venceria com facilidade, abrindo assim espaço para a ascensão do neofascismo no Brasil.

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