De acordo com investigadores, Eduardo Bolsonaro é um dos líderes do “núcleo político” da organização criminosa. O trabalho sigiloso da PF apontou que o parlamentar coordena a interlocução com Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump
As investigações da Polícia Federal sobre esquemas de milícias digitais chegaram ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Reservadamente, investigadores se convenceram de que o parlamentar é um dos líderes do “núcleo político” da organização criminosa. O inquérito tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sob o comando de Alexandre de Moraes.
De acordo com informações do site O Bastidor, o trabalho sigiloso da PF apontou que Eduardo coordena a interlocução com Steve Bannon, ex-estrategista do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. “Dissemina ataques digitais contra o Supremo Tribunal Federal e as urnas eletrônicas, para desestabilizar as instituições democráticas e, por consequência, fazer a população achar que elas atrapalham a governabilidade”, afirma o site.
O ministro do STF já havia incluído Jair Bolsonaro no inquérito das fake news. Agora, a crise entre o Palácio do Planalto e o STF alcançará novo patamar, caso a PF avance na investigação da maneira que os policiais querem.
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