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O candidato do PT ao GDF: Júlio Miragaya (foto: Carlos Vieira/CB/D.A Press) Em convenção realizada neste sábado (28/7), o PT do Distrito Federal escolheu o economista Júlio Miragaya como seu candidato ao governo do Distrito Federal. Na mesma reunião, decidiu-se também os dois concorrentes ao Senado: o distrital Wasny de Roure e o advogado Marcelo Neves. Com passagem pelo Ministério da Integração Nacional, onde foi coordenador de projetos, e pela Codeplan, que presidiu, Miragaya ganhou a disputa com o bancário aposentado Afonso Magalhães, outro nome considerado pelo PT para concorrer ao Buriti. Trezentos delegados da legenda participaram da eleição, no auditório da Câmara Legislativa. O posto de vice deve acabar com Cláudia Farinha, única candidata ao cargo. Com representatividade no meio agrário, ela foi gerente de articulação institucional da Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural durante o governo Agnelo. Rollemberg e Lula Continua depois da publicidade SAIBA MAIS 13:45 – 28/07/2018 Psol lança Fátima Sousa ao GDF prometendo ‘romper com a velha política’ Ao se tornar candidato ao Buriti, Miragaya criticou a gestão do governador Rodrigo Rollemberg, que teve sua candidatura à reeleição aprovada também neste sábado pelo PSB. Para o petista, Rollemberg não valorizou o servidor público e não gerou empregos suficientes no DF. “Rollemberg entrou em uma guerra fiscal e não conseguiu gerar emprego no DF”, disse. O candidato também ressaltou que sua campanha será uma defesa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Queremos elegê-lo e tirar as medidas neoliberais instaladas no Brasil”, ressaltou.


A presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, candidata do PT ao Senado por Minas, voltou a pedir votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder absoluto em todas as pesquisas eleitorais. Segundo ela, que também lidera a corrida para o Senado, o ex-presidente foi preso só para não ser o preferido dos eleitores. “Pois o Lula é o preferido dessa eleição”, afirmou Dilma que participou de ato em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Quando uma pessoa gritou “Lula ladrão”, Dilma afirmou que “esse pessoal é o pessoal do ódio, o pessoal da intolerância, o pessoal que quer o Lula preso porque não conseguem ganhar no voto, tentam ganhar na violência”.

A ex-presidente também disse que a escolha dos deputados e senadores certos são fundamentais para que ele possa governar o país a partir de 2019. “Sem um Congresso com pessoas dignas e combativas, que estejam do lado certo da história, é muito difícil governar o país. Quando eles acham que o povo deve ser retirado do orçamento, dão um golpe de Estado”, afirmou.

Dilma criticou o governo Michel Temer e a PEC do Teto dos Gastos, que congela os investimentos públicos por 20 anos. E afirmou que o Brasil tem US$ 360 bilhões em reservas cambiais (montante acumulado em moedas estrangeiras). “Não tem como o país estar quebrado. Somos o quinto país do mundo com maior reserva e não precisamos cortar gastos em saúde aumentando a mortalidade infantil e cortando vacinas”, garantiu.

Em seu discurso, a ex-presidente disse que Minas e “suas riquezas minerais não podem ser objeto de poucos, como esses tucanos que governaram”. “A única coisa que fizeram foi entregar nossas riquezas para empresas internacionais”, continuou.

Segundo a a candidata, Minas não pode ser um estado atrasado. “Esse estado está aquém do que ele pode ser. É por isso que, como senadora, quero lutar por ele”.