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Lula, que teve a fala contestada várias vezes por deputados do Chega, partido de extrema-direita, ressaltou que o Brasil compreende a apreensão da Europa com o retorno da guerra

 (crédito: Vicente Nunes/ CB/ D.APress)

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Lisboa — No último dia de visita a Portugal, numa data simbólica para o país europeu, que comemora neste 25 de abril 49 anos do fim da ditadura de António Salazar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a declaração mais enfática de defesa da Ucrânia, país invadido pela Rússia há mais de um ano. “Condenamos a violação da integridade territorial da Ucrânia”, afirmou em discurso na Assembleia da República.

Lula, que teve a fala contestada várias vezes por deputados do Chega, partido de extrema-direita, ressaltou que o Brasil compreende a apreensão da Europa com o retorno da guerra e reforçou que o Brasil acredita “em uma ordem internacional fundada no respeito ao Direito Internacional e na preservação das soberanias nacionais”. Mas insistiu na importância das negociações pela paz. “É preciso admitir que a guerra não poderá seguir indefinidamente. A cada dia que os combates prosseguem, aumenta o sofrimento humano, a perda de vidas, a destruição de lares”, acrescentou.

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