Professor explica que ele popularizou todo o sistema de crenças que move a extrema-direita
Um dos maiores estudiosos do Brasil sobre o tema da “guerra cultural”, o professor João Cezar de Castro Rocha, da UERJ, declarou, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, que Jair Bolsonaro não seria presidente sem o trabalho prévio feito por Olavo de Carvalho, morto nesta terça-feira 25. “Olavo de Carvalho é o pai da retórica do ódio do bolsonarismo”, diz ele. “Sem Olavo, Bolsonaro não seria presidente”.
João Cezar também fala sobre a influência do olavismo na tentativa de destruição de instituições como o Ministério da Educação, a Fundação Palmares, a Secretaria de Cultura e o próprio Itamaraty. “Nunca houve um governo tão competente como o de Bolsonaro na arquitetura da destruição”, diz o professor. Ele também afirma que o olavismo sobreviverá sem Olavo e diz que a direita hoje exerce a hegemonia cultural no País.
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