Consultoria alega que cláusula de confidencialidade só permite a divulgação do valor com a concordância de Moro ou por ordem judicial
“A A&M não tem qualquer problema em revelar os valores do contrato. Contudo, a cláusula de confidencialidade só permite que seja feita com a concordância da outra parte ou com uma ordem judicial de quebra de sigilo. Não depende da A&M a divulgação dos honorários de Moro”, disse a Alvarez & Marsal em nota enviada ao site Poder 360.
Na quinta-feira (20), o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), retirou o sigilo de todos os documentos referentes ao processo sobre os valores recebidos pelo ex-juiz a partir de quando foi contratado pela consultoria norte-americana, que é administradora judicial da construtora Odebrecht.
Segundo a tabela de pagamentos feitos à Alvarez & Marsal no Brasil como administradora judicial, a que o Brasil 247 teve acesso, 75% deles são provenientes de empresas quebradas pelas investigações da Lava Jato, que tinha Sergio Moro como juiz principal, na 13ª Vara Federal de Curitiba.
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