O Conselho Federal de Medicina “torna-se cúmplice das más práticas”, critica a economista Monica de Bolle, professora da Universidade Johns Hopkins. A estudiosa fez referência ao artigo do presidente do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, que defendeu o tratamento precoce e o uso da cloroquina em pacientes com Covid-19. “O nome disso é Medicina de Compadrio”, afirmou
A economista e professora da Escola para Estudos Internacionais Avançados da Universidade Johns Hopkins Monica de Bolle bateu duro no Conselho Federal de Medicina, após o presidente dp CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, alinhar-se ao discurso negacionista de Jair Bolsonaro e também defender o tratamento precoce para conter a pandemia do coronavírus, com remédios como a cloroquina, procedimento condenado pela Anvisa, OMS e principais entidades médicas do mundo por falta de comprovação científica no combate à Covid-19.
“O Conselho Federal de Medicina NÃO mudará parecer que dá autonomia para ‘tratamento precoce’ e outros absurdos. O CFM torna-se cúmplice das más práticas e fere o juramento hipocrático de ‘first do no harm’, ou, de proteger a saúde dos pacientes. Vergonha”, afirmou a estudiosa no Twitter. “O nome disso é Medicina de Compadrio. O atraso e isolamento brasileiros cada vez mais visíveis”, acrescentou.
A lista de entidades reguladoras e médicas que contradizem a posição do presidente do CFM é quase infindável.
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